A Sagrada Família, caixa retangular de madeira onde se encontram as imagens de José, Maria e Jesus, é um pequeno oratório portátil. Na porta lateral esquerda estão escritos os nomes dos assinantes que pretendem acolhê-la em casa e seguir os ensinamentos da família de Nazaré. O culto remonta ao século XV e existe de forma residual em algumas aldeias do país. Este oratório é o elemento cénico comum aos três textos que integram A Sagrada Família de Elmano Sancho: José, o pai; Maria, a mãe; Jesus, o filho.
Maria, a mãe, segundo texto da trilogia sobre a família, é um texto sobre a perda, a dor, a solidão, a velhice, o esquecimento e a morte.

/ Locais, Datas e Horários
17 de fevereiro, às 21h30, no Teatro Gil Vicente, em Barcelos

/ Ficha Artística e Técnica
Texto e Encenação | Elmano Sancho
Interpretação | Custódia Gallego, Duarte Melo, Elmano Sancho e Lucília Raimundo.
Cenografia | Samantha Silva
Figurinos | Ana Paula Rocha
Luz | Rui Monteiro
Som | Frederico Pereira
Assistente de Encenação | Paulo Lage
Coprodução | Teatro da Trindade, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Loup Solitaire
Apoio financeiro à Criação | Direção-Geral das Artes, Fundação GDA, Câmara Municipal de Lisboa
Outros Apoios | Parceiro Institucional - República Portuguesa/Ministério da Cultura, Deixa o Amor Passar, Companhia Olga Roriz, Teatro da Comuna

/ Bilheteira
https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/133503-maria_a_mae-theatro_gil_vicente/

/ Classificação Etária
M/16