"15 anos de MACE - Aqui Somos Rede" celebra a arte contemporânea em Elvas
"Quem nos salva?" / MACE - Museu de Arte Contemporânea de Elvas . © Pedro Magalhães
Para celebrar os 15 anos do MACE - Museu de Arte Contemporânea de Elvas, foi criado, sob direção artística de Ana Cristina Cachola, o programa “15 anos de MACE – Aqui somos Rede”, que engloba exposições, performances, atividades de mediação e workshops, propondo um circuito por vários espaços da cidade de Elvas, com o objetivo de incentivar a aproximação entre o património, a cidade e o fazer artístico contemporâneo.
Para além da exposição "Quem nos salva?", patente no MACE, que acolhe em depósito a Coleção António Cachola, dedicada em exclusivo à produção artística visual portuguesa contemporânea, foram convidadas a participar as entidades culturais ZDB, Quérela, Appleton, Uppercut, O Armário, Spirit Shop, Supermala, Duplacena / Vem - videoarte em movimento, Estrela Decadente, Quetzal Art Center, Coleção Fundação PLMJ, Coleção Fundação Leal Rios, Coleção Marin Gaspar, Coleção João Luís Traça, Coleção Fundação Carmona e Costa, Coleção Armando Martins - Macam, Coleção Figueiredo Ribeiro, Coleção Norlinda e José Lima, Coleção Peter Meeker / Casa São Roque, Coleção José Carlos Santana Pinto, Uma Certa Falta de Coerência, Coleção Maria e Armando Cabral - Rialto 6 e a Coleção AA.
Esta iniciativa destaca-se, assim, como um momento colaborativo e demonstrativo da dinâmica das instituições de arte contemporânea nacionais, em que Elvas se afirma como polo de referência da programação cultural em Portugal. Foi, igualmente, convidado a participar o Museu Estremenho e Ibero-americano de Arte Contemporânea (MEIAC), reforçando o vínculo ibérico numa região de fronteira.
O evento, ao qual a DGARTES se associa através do apoio conferido à entidade promotora AIAR - Associação de Desenvolvimento pela Cultura, pretende valorizar, promover e divulgar, a nível nacional e internacional, a arte portuguesa contemporânea, ampliando a possibilidade da sua fruição, potenciando sinergias e novas colaborações e circulações entre instituições, bem como estimular a mobilidade de coleções e de públicos e a correção de assimetrias regionais, o que se insere no âmbito da estratégia de atuação da recém-criada Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC).
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Data de publicação: 09-08-2022