Pinturas e Esculturas Pequenas de 2017 e Ainda Alguns Desenhos de 2009

Artes plásticas
Pinturas e Esculturas Pequenas de 2017 e Ainda Alguns Desenhos de 2009
Patrícia Garrido no CAPC até dia 21 de outubro

© João Ferrand

O Círculo de Artes Plásticas de Coimbra apresenta até dia 21 de outubro a exposição Pinturas e Esculturas Pequenas de 2017 e Ainda Alguns Desenhos de 2009, de Patrícia Garrido.

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Produção: Jorge das Neves, Ivone Cláudia Antunes, Pedro Sá Valentim, Karen Bruder, Sílvia Gomes

Fotografia: João Ferrand

Montagem: Atelier Patrícia Garrido, Jorge das Neves

Design gráfico: Joana Monteiro

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Autor texto: Carlos Antunes, Helena de Freitas, Pedro Pousada 

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Locais, datas e horários de apresentação: 

Círculo Sede
Rua Castro Matoso, 18

3000 – 104 Coimbra

Círculo Sereia
Casa Municipal da Cultura, Piso -1
Parque de Santa Cruz, Jardim da Sereia

3001 – 401 Coimbra

horário / ter a sáb | das 14h às 18h
tlm / 910 787 255
mail / geral@capc.com.pt

 

Patrícia Garrido formou-se em pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (ESBAL). Participou em inúmeras exposições coletivas das quais se destacam: Mais Tempo, Menos História, Fundação de Serralves, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisboa (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). Das exposições Individuais destacam-se: T1, Fundação de Serralves, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, Galeria Fundação EDP, Museu Nacional Soares dos Reis e Galeria Fernando Santos, Porto (2013). O seu trabalho encontra-se representado nas seguintes coleções: Museu do Chiado, Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Fundação EDP, Coleção António Cachola e também Coleção Banco Privado. Recebeu o Prémio União Latina em 2001. A partir dos princípios da assemblage, da apropriação intervencionada e da construção abstrata, a artista realiza objetos que apelam à leitura atenta dos seus próprios processos, surpresa e natureza intrínseca. Isolados ou pensados para diálogos no espaço, têm a presença e o apelo táctil da escultura, mas também a desenvoltura do desenho e o desafio intrigante da sua referência simbólica latente.