European Music Gallery Festival 2020: The Lisbon Concert

European Music Gallery Festival 2020: The Lisbon Concert
12 agosto 2020, Palácio Nacional da Ajuda

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A Direção-Geral das Artes e a Orquestra de Jovens da União Europeia (EUYO - The European Union Youth Orchestra) organizaram o The Lisbon Concert, integrado no European Music Gallery Festival 2020, no dia 12 de agosto, às 18h30, no Palácio Nacional da Ajuda. Diversos agrupamentos constituídos por catorze músicos portugueses da EUYO interpretaram obras de Joly Braga Santos, Heitor Villa-Lobos, Mozart, Andrew Rindfleisch, Boguslaw Furtok e Georges Barboteau.

O European Music Gallery Festival 2020 vai apresentar, durante o mês de agosto, uma série de 23 concertos em 19 países da Europa. Esta iniciativa, que envolve cerca de 300 músicos de todos os países da União Europeia e do Reino Unido, pretende dar a conhecer o trabalho desenvolvido pela EUYO junto de um público cada vez mais alargado, através de concertos ao vivo, mas também online, com transmissões nos canais de comunicação e redes sociais da Orquestra. A transmissão do Concerto em Lisboa é no dia 25 de agosto.

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Dirigida pelos maestros Vasily Petrenko e Bernard Haitink, a EUYO reúne os mais talentosos jovens instrumentistas de cada um dos 27 países da União Europeia, contando atualmente com 120 músicos. Fundada há mais de 30 anos, a Orquestra oferece, aos seus jovens instrumentistas, a oportunidade de trabalhar com professores de instrumento especializados, bem como a oportunidade de tocar em todo o mundo com maestros e solistas de renome.

Portugal faz parte da Orquestra desde 1986. As audições realizam-se anualmente em cada um dos 27 estados membros da União Europeia, cabendo à Direção‐Geral das Artes a organização das provas nacionais. Os membros da EUYO têm direito a aulas, viagens, alimentação e alojamento gratuitos, bem como a oportunidade de participar na digressão de verão da Orquestra que ocorre geralmente em agosto. Esta digressão é precedida de duas semanas de cursos e ensaios com reputados professores de orquestras e de conservatórios europeus.

Este ano, em consequência da atual situação sanitária, a Orquestra alterou significativamente o seu plano de atividades no que diz respeito às audições e digressões de páscoa, contudo, manteve, ainda que noutro formato, a emblemática digressão de verão. É neste contexto que surge a temporada de concertos intitulada European Music Gallery Festival 2020, na qual se integra o The Lisbon Concert, organizado em parceria com a Direção-Geral das Artes.

 

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Consulte o Programa do Concerto

 

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Harpista portuguesa, Beatriz Cortesão nasceu em Coimbra e iniciou os seus estudos de harpa com 7 anos de idade. As capacidades virtuosas, talento e personalidade única desta jovem artista têm atraído a atenção de muitas pessoas pela Europa, tendo sido escolhida como harpista da Orquestra de Jovens da União Europeia, com quem colaborou nas residências digitais realizadas na Primavera e no Verão de 2020.

Entre as suas atuações a solo figuram recitais de harpa em Portugal (Lisboa, Coimbra) e Itália (Milão), interpretação do Concerto para Harpa e Orquestra, Op. 74 de R. Glière com a Orquestra Clássica do Centro (maestro José Eduardo Gomes) e a Orquestra Filarmonia das Beiras (maestro António Vassalo Lourenço). Beatriz tem colaborado também com outras orquestra em Portugal e no estrangeiro, como a Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Gulbenkian, Orquestra do Norte, Orquestra Clássica do Sul, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra Vigo 430 (Espanha).

Beatriz estuda harpa desde a sua infância, tendo frequentado o Conservatório de Música de Coimbra nas classes das professoras Erica Versace, Beatrix Schmidt e Eleonor Picas. Foi complementando a sua formação com a academia internacional de harpa HarpMasters, na Suiça, e que descreve como sendo das experiências mais inspiradoras que teve. Esta academia motivou-a a realizar a licenciatura com a professora Irina Zingg, na Civica Scuola di Musica Claudio Abbado, em Milão. Participa regularmente em masterclasses com Luisa Prandina (Harpista Principal do Teatro Alla Scala, Milão) e Petra van der Heide (Harpista Principal da Royal Concertgebouw Orchestra, Amesterdão).

Entre as conquistas de Beatriz destacam-se a seleção como harpista principal da JOP – Jovem Orquestra Portuguesa - (de 2014 a 2017), e também do EGO – Estágio Gulbenkian para Orquestra (2019). Tem sido também premiada em vários concursos de harpa a nível internacional: IV Moscow Open Youth Competition Mark Rubin (Rússia – 1.º prémio), XXVII Concurso Riviera della VersiliaD. Ridolfi” (Itália – 2.º prémio), IV Concurso de Harpa de Linda-a-Velha (Portugal – 1.º prémio), entre outros.

 

 

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Natural de Cabeceiras de Basto, aos 11 anos ingressou na Escola Profissional Artística do Vale do Ave, na classe de trompete do Professor Vasco Faria e posteriormente Eliseu Correia onde concluiu os estudos na Artave em 2011. De seguida ingressou na Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo na classe do professor Kevin Wauldron.

Foi galardoado com o 1° prémio em diferentes concursos nacionais como o Concurso Nacional de Instrumentos de Sopro "Terras de La-Salete", Concurso de Trompete na Póvoa de Varzim, Concurso Luso-Galaico "Albertino Lucas". Participou também na 26a edição do “Prémio Jovens Músicos” onde obteve o 3o prémio na categoria superior. No mesmo ano foi vencedor da bolsa para “38Th Annual Conference of the International Trumpet Guild” em Michigan, Chicago.

Em 2014 foi aprovado para programa Erasmus, na Escola Superior de Música da Catalunya, ingressando na classe de trompete do professor Angel Serrano. Entre 2014 e 2018 foi membro titular da Orquestra Jovens da União Europeia.

Participou em masterclasses com Hakan Hardenberger, Michael Sachs, Mireia Farrés, Frits Damrow, Pierre Dutot, entre outros. Ainda em 2015 finalizou a sua Licenciatura em Música-Trompete com a classificação de 20 valores em Trompete. Foi professor convidado para o 23o e 24o Cursos de Aperfeiçoamento Técnico-Interpretativo do Conservatório de Música de Paredes, 2° Festival BSP Júnior.

No ano de 2017 foi laureado com o 1o premio na 26a Edição do Concurso Europeu de Música Lions em Monteux, Suíça.

Lecionou a disciplina de Trompete na Academia de Música Costa Cabral e na Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo no de 2017 e 2018.

Encontra-se como 1o reforço na Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Orquestra Sinfónica de Barcelona e Nacional da Catalunha e na Banda Sinfónica Portuguesa. Recentemente venceu a audição para Solista A na Orquestra Gulbenkian.

 

 

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Carolina Alves iniciou os seus estudos musicais na Academia de Música Banda de Ourém, tendo concluído o 8º grau na Ourearte - Escola de Música e Artes de Ourém. Em 2015 concluiu a licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa na classe dos professores Stephen Mason e David Burt. Em 2018 obteve o Mestrado em Performance na Hochschule fur Musik und Theater "Felix Mendelssohn Bartholdy" em Leipzig, na Alemanha, na classe do professor Guido Segers. Em 2019 concluiu o Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Música de Lisboa. Foi membro da Orquestra de Jovens da União Europeia em 2016. Colaborou com várias orquestras nacionais como a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica Casa da Música do Porto, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Clássica do Sul entre outras. Atualmente, para além de freelancer, é trompetista da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras e da Orquestra Sinfónica de Cascais. 

 

 

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David Garcia Seixas, natural de Bragança, iniciou os seus estudos musicais com 11 anos de idade na Escola Profissional ESPROARTE tendo sido acompanhado pelo professor Hugo Rodrigues, durante esse percurso fez variados recitais a solo e em Música de Câmara na cidade de Mirandela.

Em 2017 começou a estudar na Escola Profissional de Artes Aplicadas em Castelo Branco onde trabalha atualmente com os professores Augusto e Alexandra Trindade. Teve diversas masterclasses e algumas aulas em Portugal e Áustria com Anton Sorokow, Jela Spitkova, Gilles Apap, Pedro Meireles, Anne Vitorino D’Almeida e Pavel Milyukov.

No trabalho orquestral fez parte da orquestra APROARTE durante três anos. Nesses mesmos três anos fez parte da Orquestra Sinfónica FMJ inserida no “Festival de Música Júnior” tendo assim trabalhado com maestros profissionais de excelência como Osvaldo Ferreira, Peter Askim e Jan Wierzba. Ingressou também em 2018 e 2019 no Estágio Orquestra Gulbenkian onde trabalhou com diversos músicos da Orquestra Gulbenkian e com o maestro Lorenzo Viotti. Em 2019 é premiado no concurso nacional de Montijo com 3° prémio e prémio de melhor interpretação de obra portuguesa.

O seu gosto pela música contemporânea leva-o a ser membro do quinteto “Quartz”, grupo fundado em Outubro de 2017 onde são interpretadas obras maioritariamente contemporâneas, foram premiados pela segunda vez consecutiva no concurso do Festival Folefest, em 2017 com o segundo prémio e em 2018 com o 1° prémio na categoria de Música de Câmara, Nível Superior, tiveram já vários concertos realizados no ano de 2019 e têm já planeado e agendados concertos nas mais variadas salas e festivais de música do país em 2021.

Desde 2017 que é membro da Orquestra Filarmónica Portuguesa. Em 2020 foi selecionado para integrar a EUYO - European Union Youth Orchestra.

 

 

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Inês Filipa Costa Pais iniciou os seus estudos musicais aos 6 anos de idade na Academia de Música de Paços de Brandão na classe da professora Ana Brízida Oliveira. Em 2016 ingressou a Escola Superior de Artes onde concluiu a licenciatura em violino na classe dos professores Alexandra Trindade e Augusto Trindade. Frequentou masterclasses com Eszter Haffner, Bárbara Doll, Pavel Myliukov, Mayuko Kamio, Evandra Gonçalves e Nuno Meira. Tocou sob a direção de Jan Wierzba, Osvaldo Ferreira, Rui Pinheiro, José Eduardo Gomes, Pedro Carneiro, Jean-Sébastien Béreau, Peter Stark, Vasily Petrenko, Stéphane Denève e Kazushi Ono. Foi agraciada com o 1º Prémio no Concurso Internacional Paços Premium (2011) e 2º prémio no Concurso Internacional Cidade do Fundão (2010). Foi membro da Orquestra de Jovens da União Europeia (2019), concertino na Orquestra Académica Filarmónica Portuguesa (2018) e assistente de concertino na Orquestra de Jovens do Mediterrâneo (2018). Atualmente é convidada das Orquestras Filarmónica Portuguesa e Filarmonia das Beiras.

 

 

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João Vargas nasceu em 1996 e começou a tocar contrabaixo aos seis anos de idade.

Estudou com Pedro Wallenstein e Romeu Santos no Conservatório da Metropolitana de Lisboa e depois com Manuel Rego na Escola Superior de Música de Lisboa. Terminou recentemente o seu mestrado na Codarts em Roterdão com Luis Cabrera.

Tocou em várias orquestras profissionais e juvenis, como: Jovem Orquestra Portuguesa, Joven Orquesta Nacional de España, Orchestre des Jeunes de la Méditerranée, Jong Metropole, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Gulbenkian, Orquestra de Câmara Portuguesa, Orchestre de Picardie, Nederlands Philharmonisch Orkest, Pynarello e é membro da Orquestra de Jovens da União Europeia desde 2019.

João foi de 2018 a 2020 bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.

 

 

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Nascido no ano de 1997 em Mirandela, iniciou os seus estudos musicais aos 11 anos na Escola Profissional Artística do Vale do Ave (Artave) na classe de contrabaixo do professor Alexandre Samardjiev. 

Participou em masterclasses com Janne Saksala, Ödon Racz, Stanislav Anischenko e Gūnars Upatnieks.

Como músico de orquestra foi convidado a colaborar em projetos com a Orquestra Gulbenkian, Georgisches Kammerorchester Ingolstadt, Württembergisches Kammerorchester Heilbronn, Orquestra de Jovens da União Europeia e Gustav Mahler Jugendorchester e na temporada 2018/2019 foi academista da Orquestra da Rádio de Colónia (WDR Sinfonieorchester) e da Orquestra de Câmara da Europa.

É também detentor de vários prémios, entre os quais se destacam o primeiro prémio no concurso “Galicia Graves”, um prémio especial no concurso J. M. Sperger em 2016 e o primeiro prémio no concurso internacional S. Koussevitzky no mesmo ano.

Em 2019 terminou a Licenciatura na Staatliche Hochschule für Musik und Darstellende Kunst Mannheim na classe do Prof. Petru Iuga e atualmente frequenta o primeiro ano de Mestrado na classe do Prof. Dorin Marc. Desde abril de 2019 é Tutti na Symphonieorchester des Bayerischen Rundfunks.

 

 

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Integrando atualmente a classe do professor Nathan Braude, na Royal College of Music em Londres, Lia Melo é uma entusiasta e apaixonada violetista Portuguesa, que tem a honra de ser bolseira da Fundação RCM.

Foi convidada a atuar como solista em variadíssimos palcos, tais como o Royal Albert Hall, Carnegie Hall, kammermusiksaal e Großer saal da Berliner Philharmoniker, Wiener Saal do Mozarteum,  Gläserner Saal do Musikverein, entre muitos outros.
Entre os 50 primeiros Prémios em Concursos Internacionais, destacam-se os galardões no New York Golden Classic Music Awards, Great Composers Competition - Artist of the Year- London, Rising Stars Grand Prix- Berlin, Salzburg Grand Prize Virtuoso, TOKYO International Music Competition, Concours International de Musique et des Beaux Arts – Québéc, ROME International Music Competition, I North International Music Competition-Stockholm, Brilliant Talent Discovery Awards International Music Competition- Singapore e PARIS International Music Competition.

Membro da European Union Youth Orchestra desde 2018, e atual Alumna, Lia sente-se agradecida e lisonjeada por ter sido recipiente do 2019 EUYO Lionel Bryer Memorial Fund Award.

Como música de Orquestra dedicada, foi chefe de naipe em Orquestras como a Orquestra Sinfónica Ensemble (OSE), Orquestra Luso-Alemã (OLA), Orquestra de Cordas da Academia de Artes de Chaves e das Orquestras de Cordas e de Música Antiga do Conservatório Regional de Música de Vila Real, tendo participado na Orquestra BE-PHIL da Berliner Philharmoniker, dirigida por Sir Simon Rattle e Stanley Dodds, e tendo sido membro da Jovem Orquestra Portuguesa (JOP) e do Atlantic Coast Music Festival.

Lia tocou como solista o Concerto para viola de Cecil Forsyth, com a Orquestra do Conservatório Superior de Vigo e com a OSE, o Concerto de Max Bruch para viola e clarinete, o Concerto de Telemann para viola com o Ensemble de Música Antiga do CRMVR e o Concerto de Stamitz para viola, com a Camerata Atlântica.

Fascinada pelo processo de aprendizagem, Lia participou em masterclasses com músicos de renome tais como Jennifer Stumm, Sophie Arbuckle, Nora Romanoff-Schwarzberg, Lars Anders Tomter, Isabel Villanueva…

Atualmente, está feliz por exercer a função de Coordenadora dos Músicos Portugueses  para o European Music Gallery Festival 2020.

 

 

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Luzia Vieira nasceu em Aveiro em 1991. Iniciou os seus estudos musicais de solfejo e iniciação musical com o prof. Arménio Pinto, baixo elétrico com a prof. Silvia Diaz e contrabaixo com o prof. Sérgio Barbosa no Conservatório Calouste Gulbenkian de Aveiro. Posteriormente, obteve a Licenciatura em Música e Mestrado em Ensino da Música (contrabaixo) com o professor Manuel Rêgo na ESML, Lisboa. Foi professora de contrabaixo no Orfeão de Leiria e no Conservatório Regional Silva Marques, em Alhandra e reforço regular desde 2010 nas Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfonietta de Lisboa e Orquestra de Câmara Portuguesa. Em 2014, mudou-se para Hamburgo, obtendo o Mestrado em Música na Hochschule für Musik und Theater Hamburg com o professor Michael Rieber, como bolseira da Fundação Gulbenkian. Luzia integrou a Orquestra de Jovens do Mediterrâneo, a Orquestra de Jovens da União Europeia e a Gustav Mahler Jugendorchester (chefe de naipe em 2018). Ganhou o 1º Prémio da Classical Orchestral Competition e o European Orchestra Experience Award (BASS2016 em Praga). Foi Academista da NDR Elbphilharmonie Orchester de 2015 a 2017. Como contrabaixista freelancer, trabalha como reforço em várias orquestras, tais como NDR Elbphilharmonie Orchester, Brussels Philharmonic, Royal Scottish National Orchestra, Hamburger Symphoniker, Remix Ensemble Casa da Música, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica do Porto - Casa da Música e Dresden Philharmonie. Paralelamente, é professora de contrabaixo e tem projetos musicais de diferentes estilos, com contrabaixo, baixo elétrico e como cantora.

 

 

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Natural de Lisboa, Maria iniciou seus estudos de violoncelo na Escola de Música do Conservatório Nacional com Catherine Strynckx em 2003. Ao longo do seu percurso tem integrado várias orquestras nacionais e internacionais, destacando a Orquestra de Jovens da União Europeia, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras e a Orquestra Filarmónica Portuguesa. Apresentou-se em várias salas internacionais como a Musikverein em Viena, a Concertgebouw em Amsterdão, Royal Opera House de Muscat, e em cidades como Berlim, Grafenegg, Milão, Bayreuth, Budapeste, Cidade do Luxemburgo, Londres, Estocolmo, entre outras. Em 2016 e 2017 obteve o 1° prémio no Concurso Internacional Cidade do Fundão, e o 3° prémio no Concurso de Interpretação do Estoril, respectivamente. Enquanto vencedora do 1º prémio do Concurso Nacional de Cordas Vasco Barbosa 2018, fez a sua estreia com a Orquestra Sinfónica Portuguesa enquanto solista. Participou em masterclasses com Jakob Koranyi, Márcio Carneiro, Dmitri Fershtmann, Giovanni Sollima, Xavier Gagnepain, François Guy e Natalia Gutman. Maria estuda no Conservatório Real de Haia, atualmente no 1º ano de Mestrado na classe de Michel Strauss e Jan-Ype Nota.

 

 

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Pedro Marques iniciou os seus estudos musicais no ano letivo 2005/2006 no

Conservatório de Música do Porto.

Frequentou masterclasses com professores como Avri Levitan, Ivo-Jan Van der Werff,

Hellen Callus, Avri Levitan, Gerard Caussée Ana Bela Chaves e trabalhou com nomes como Bob Smissen, Roger Benedict e Thomas Selditz. Trabalhou com maestros entre os quais Pedro Carneiro, Gianandrea Noseda, Jean-Sebastien Béreau, Manfred Honeck, Rui Pinheiro, Rafael Agulló Albors, Vasily Petrenko, José Rafael Pascual Vilaplana e Stéphane Denève.

Apresentou-se, em 2013, a solo com a orquestra do 3º ciclo do conservatório e em

2016 num recital na Casa da Música. Participou, em 2015, num curso internacional de música de câmara organizado pela Menuhin Academy, que se realizou em Mürren, na Suíça, onde trabalhou sob a orientação dos professores Oleg Kaskiv,Karin Wolf, Werner Schmidt e Ingo Becker. Tem participado com frequência em numerosos estágios de orquestra, entre eles a

Jovem Orquestra Portuguesa, JOP, a Joven Orquesta Nacional de España, a Orquestra de Jovens do Mediterrâneo e é membro atual da Orquestra de Jovens da União Europeia, da qual faz parte desde a temporada de 2018.

 

 

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Nasceu no Porto (Portugal) em 1999. Em 2017 juntou-se à classe do Professor Radovan Vlatkovic; na Fundación Bancaria La Caixa Horn Chair na Escuela Superior de Música Reina Sofía em Madrid. POSSUI como bolsas de estudo de matriculação e residência Santander Portugal. Em 2020 recebeu o diploma de estudante mais destacado da sua CLASSE.

Começou os seus estudos na Academia de Música Vale de Cambra com o Professor Marco Maia e em 2015 entrou na Escuela Professional de Música Espinho com o Professor Bernardo Silva. Participou em master classes com os professores Stefan Dohr, Radek Baborák, Rodolfo Epelde, Will Sanders, Frøydis Ree Wekre, José Vicente Castelló, Ricardo Matosinhos, entre outros. Trabalhou com os directores Vasily Petrenko, András Schiff, David Afkham, Andrés Orozco-Estrada, Péter Eötvös, Plácido Domingo, Víctor Pablo Pérez, Pedro Carneiro, Pedro Neve, entre outros.

Teve também o privilégio de tocar em 2017 com a Orquestra Jovem Portuguesa com uma digressão à Konzerthaus Berlin inserida no Young Euro Classic, em 2018 um projecto em Dresden Frauenkirche com a EUYO, em 2019 com a Orquestra Nacional de Espanha e membro da EUYO em 2020. Como aluno da Escola, foi membro do Trio Mistral, do Grupo Harmonie, do Grupo Wanderer e do Quinteto Cosán. Actualmente é membro do Grupo O Globo e do Grupo Fundación Mutua Madrileña.

 

 

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Natural de Castro Verde, Rui Matos iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Regional do Baixo Alentejo e mais tarde na Escola Profissional da Metropolitana sobre a tutela da professora Anabela Malarranha.

Em 2014, foi admitido no Conservatório Real de Haia na classe do professor Thies Roorda onde terminou a sua licenciatura com uma das notas mais altas nos passados 10 anos “The best final flute recital in the last decade”.

Tem vindo a desenvolver um trabalho ativo em orquestra, apresentou como primeiro flauta na Sweelinck Orkest Amsterdam, na Symphony Orchestra KC / Codarts no Festival Gergiev da Orquestra Filarmónica de Roterdão e foi membro da Orquestra de Jovens da União Europeia (EUYO) em 2018. Essas oportunidades permitiram-lhe a trabalhar com alguns dos mais prestigiados maestros como Manfred Honeck, Vasily Petrenko, Gianandrea Noseda e Valery Gergiev. Foi ainda com esta orquestras que atuou em grandes salas de concerto como Royal Albert Hall (BBC PROMS, Konzerthaus (Berlim), Concertgebouw e Muziekebouw (Amesterdão), Opera House (Dubai), Wolkenturm (Grafenegg), entre outros.

É desde 2018 reforço regular na Orquestra Sinfónica Portuguesa do Teatro Nacional de São Carlos, onde desde então tem desempenhado esta função.

Frequentou cursos de aperfeiçoamento com professores como, Sophie Cherrier, Lorna Mcghee, William Bennett, Denis Bouriakov, Emily Beynon, James Galway e Rien de Reede. Atualmente, frequenta o mestrado na Royal Academy of Music na classe dos professores William Bennett, Samuel Coles e Patricia Morris, com uma bolsa de estudos completa.

 

 

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Vanessa Lima iniciou os seus estudos musicais na Artave. Em 2014 concluiu a licenciatura na ESML com o Prof Manuel Rego. Prosseguiu os seus estudos na Escuela Superior de Musica Reina Sofia com os professores Antonio Garcia Araque e Duncan Mctier. No ano de 2019 concluiu o Mestrado em Ensino da Música na Esml. Já colaborou com várias orquestras como Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Casa da Música, Royal Scottish National Orchestra, entre outras. No ano de 2018 foi membro da Orquestra de Jovens da União Europeia. Atualmente, é professora de Contrabaixo da Escola de Música do Conservatório Nacional.

 

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Ensaios . 09-08-2020 . Palácio Nacional da Ajuda
Excerto do quarteto de Joly Braga Santos (Inês Pais, David Seixas, Pedro Marques e Maria Nabeiro)

[Em atualização...]

 

 

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Comunicado de imprensa (05-08-2020)

 

 


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Organização:
EUYO—The European Union Youth Orchestra

Colaboração (The Lisbon Concert):
Direção-Geral das Artes

Apoio Institucional:
Direção-Geral do Património Cultural
Palácio Nacional da Ajuda

 

 

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Direção-Geral das Artes
comunicacao@dgartes.pt