Cinco Áfricas / Cinco Escolas

Cinco Áfricas / Cinco Escolas

Cinco Áfricas, Cinco Escolas / Five Africas, Five Schools
Representação Oficial Portuguesa na 8.ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, 2009

 

botaocomprar.png

[À venda na Marka, com portes grátis]

Preço: 15,90 € (inclui IVA)


Edição:  Ministério da Cultura / Direcção-Geral das Artes,  Lisboa, 2009

Idiomas:  português, inglês; 162 páginas; formato 42 x 30 cm

ISBN: 978-989-95604-6-8

Comissário: Manuel Graça Dias

Arquitetos / Projetos:  Inês Lobo / Escola do Ensino Básico para Achada Fazenda, Cabo Verde; Pedro Maurício Borges / Escola para o Ensino Básico Unificado de Cacheu, Guiné-Bissau; Pedro Reis / Creche e Jardim de Infância para Santa Catarina, São Tomé e Príncipe; Jorge Figueira / Escola Portuguesa para Benguela, Angola; Pedro Ravara + Nuno Vidigal / Escola Primária para a Vila do Milénio no Lumbo, Moçambique

Textos:  José António Pinto Ribeiro, Jorge Barreto Xavier, Manuel Graça Dias, José Manuel Fernandes, Ricardo Carvalho, Diogo Seixas Lopes, Ana Vaz Milheiro, Nuno Grande, André Tavares
 


Descrição

Cinco equipas de arquitetos portugueses - Inês Lobo, Pedro Maurício Borges, Pedro Reis, Jorge Figueira e Pedro Ravara/Nuno Vidigal - pertencentes a uma geração nascida em 1960, com formações, modos de ver e sensibilidades diferentes, representaram Portugal na 8.ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, que se realizou entre 31 de outubro e 6 de dezembro de 2009.

A representação oficial portuguesa, organizada e produzida pela Direção-Geral das Artes, foi comissariada pelo arquiteto Manuel Graça Dias e desenvolveu-se sob o título genérico Cinco Áfricas/Cinco Escolas.

Envolveu cinco projetos para edifícios escolares nos cinco países africanos de língua oficial portuguesa (Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique), que se caracterizam pela sua grande qualidade arquitetónica, pela sua adequação às condicionantes locais e pela sua forte sustentabilidade, em termos de manutenção e de resposta, quer social quer ambiental.

Tendo como ponto de partida os projetos entretanto desenvolvidos, foram executadas cinco maquetas a uma escala expressiva que constituem o objeto principal da exposição. O catálogo ilustra a atividade desenvolvida no terreno pelos arquitetos participantes e reflete sobre o método de trabalho e os resultados da ação a partir dos textos dos arquitetos Manuel Graça Dias, José Manuel Fernandes, Ricardo Carvalho, Diogo Seixas Lopes, Nuno Grande, Ana Vaz Milheiro e André Tavares.