OOPSA - Associação Cultural

Cruzamento disciplinar
OOPSA - Associação Cultural
Norte

"Plethora" - coprodução SOOPA, Out.Ra e CasaBranca (imagem editada)

OOPSA

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Área artística: Cruzamentos disciplinares
Tipo de entidade: Mista
Região: Norte (exerce predominantemente atividade no Porto)
Início da atividade profissional continuada: 2006
Direção artística: Jonathan Saldanha e Catarina Miranda

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Historial: 
A Associação Cultural OOPSA, com atividade iniciada no ano de 2006, e estatutariamente definida como núcleo identitário de criação e pesquisa, plataforma de curadoria, entidade de programação e editora é articulada por um coletivo de artistas com sede no Porto. As suas linhas de ação projetam-se de forma transdisciplinar em distintos formatos de atuação, produção e divulgação cultural, tais como a dramaturgia literária e cénica, a reflexão e publicação escrita, edição fonográfica e videográfica, concertos e performances, exposições e arquivo.
Orbitando em redor de um eixo constituído por Jonathan Saldanha, Filipe Silva, Benjamin Brejon, Catarina Miranda, Diogo Tutela, Dayana Lucas, Godofredo Pereira, Paulo Vinhas, Oficina ARARA, André Cepeda, Manuel João Neto, Mariana Caló e Francisco Queimadela, tem ao longo do seu percurso proporcionado o desenvolvimento das linguagens artísticas dos seus integrantes, tomando como base a cidade do Porto e gerando interações num contexto internacional.
Em 2009, a estrutura apresentou uma programação centrada na música exploratória e performance em locais não convencionais, pontuada por uma publicação/livro e documentário onde compila e relata a atividade desenvolvida na década anterior como coletivo informal de nome SOOPA. O programa contou, entre outros, com o concerto “Mental Liberation Ensemble convida Rafael Toral”, a peça de teatro sonoro “Nyarlathotep” com Jonathan Saldanha, Benjamin Brejon e Diogo Dória, o ciclo de performances e conferências “Totemismo Urbano” e recitais de música clássica indiana por Pandit Hindraj Divekar.
De 2015 a 2017 a OOPSA deu continuidade às suas atividades na música exploratória, acentuou a sua ação no domínio das artes cénicas experimentais, e consolidou a sua atividade editorial. Destacamos a peça OXIDATION MACHINE Serralves, 2016, com reposição no Palais de Tokyo, Paris, 2017; a trilogia REI no festival Circular, Festival Materiais Diversos, Teatro Nacional de S. João, Teatro do Campo Alegre e PT/15 Espaço-do-Tempo; a peça cinematográfica ECO DA VÍSCERA, apresentada em formato instalação na Culturgest Porto e na AnoZero Bienal Coimbra; a peça de palco O POÇO no Festival DDD, Rivoli; e o ciclo de concertos RUMOR apresentados no Mercado do Bolhão.
Ao longo da sua atividade, a pluralidade da sua produção ficou plasmada nos diversos conteúdos que apresentou em teatros internacionais (Dock11 Berlim, Hau Berlim, Dancebox Kobe), igrejas (Igreja S.Clara Porto, Igreja S.Francisco Guimarães), salas de concerto (ZdB, Casa da Música, Berghain Kantine Berlim, Cave12 Genebra, WFMU NY), festivais (Primavera Sound, Semibreve, SÓNAR Coruña, Elevate Graz, Accès Pau, CIRCULAR, Jardins Efémeros, Out.Fest), museus e galerias (Fundação de Serralves, MARCO Vigo) e o ciclo de curadoria coletiva SONORES - Sound - Space - Signal, a convite da CECGuimarães 2012.

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Contactos:
Rua do Bolhão, n.º 204, 2º Esq
4000-111 Porto
(+351) 917 887 926
soopa.oopsa@gmail.com

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Mais informações:
www.soopa.org
http://jonathanulielsaldanha.com 
http://catarinaamiranda.com
http://diogotudela.com