Associação de Ideias Obscuras - ASSéDIO

Teatro
Associação de Ideias Obscuras - ASSéDIO
Norte

"Lot e o Deus dele" ( 2012), de Howard Barker / © António Alves

ASSéDIO
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Área artística: Teatro
Tipo de entidade: Criação
Região: Norte (exerce predominantemente atividade no Porto)
Início da atividade profissional continuada: 1998
Direção artística: João Cardoso

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Historial: 
1998 O Falcão de Marie Laberge, tradução de Paulo Eduardo Carvalho, encenação de João Cardoso
1999 Belo? de Gerardjan Rijnders, tradução de Maria Clarinda Moreira, encenação de João Cardoso,
2000 O Fantástico Francis Hardy, Curandeiro de Brian Friel, tradução de Paulo Eduardo Carvalho, encenação, cenografia e
figurinos de Nuno Carinhas, em co-produção com o TNSJ
2000 Supernova, de Abel Neves, encenação de Fernando Mora Ramos, em coprodução com o CENDREV e o Teatro Vila Velha e a colaboração do CAEV de Viseu, da Cena Lusófona e da ASSéDIO
2001 Três num Baloiço de Luigi Lunari, tradução de Paulo Eduardo Carvalho, encenação de João Cardoso, em coprodução com a Porto 2001/ Capital Europeia da Cultura
2001 Dorme Devagar, de João Tuna, encenação de Nicolau Pais, em co-produção com o TNSJ (no âmbito da Mostra de Dramaturgias Emergentes)
2001 Tia Dan e Limão de Wallace Shawn, tradução de Paulo Eduardo Carvalho, encenação de Nuno Carinhas,
2002 Cinza às Cinzas de Harold Pinter, tradução de Paulo Eduardo Carvalho, encenação de João Cardoso, em coprodução com os Artistas Unidos
2003 O Triunfo do Amor de Marivaux, tradução de Maria João Brilhante, encenação de João Pedro Vaz, coprodução com o TNSJ
2003 No Campo de Martin Crimp, tradução de Paulo Eduardo Carvalho, encenação de João Cardoso, em coprodução com o TNSJ/TeCA
2004 Um Número de Caryl Churchill, tradução de Paulo Eduardo Carvalho, encenação de João Pedro Vaz, em coprodução com a Culturgest
2005 O Tio Vânia de Anton Tchékov, tradução de António Pescada, encenação de Nuno Carinhas, coprodução ASSéDIO/Ensemble/TNSJ
2006 Todos os que Falam: Ir e Vir, Um Fragmento de Monólogo, Baloiço, Não Eu, de Samuel Beckett, tradução de Paulo Eduardo Carvalho, encenação de Nuno Carinhas, co-produção ASSéDIO/Ensemble/TNSJ
2007 O Corte de Mark Ravenhill, tradução de Constança Carvalho Homem, encenação de João Cardoso
2007 Terminus de Mark O’Rowe, tradução de Francisco Luís Parreira, encenação de João Cardoso
2008 O Olhar Diagonal das Coisas, a partir da poesia de Ana Luísa Amaral, Encenação de Nuno Carinhas, 5-6 Junho, Teatro
Helena Sá e Costa, FITEI, Porto
2008 O Concerto de Gigli de Tom Murphy, tradução de Paulo Eduardo de Carvalho, encenação e cenografia de Nuno Carinhas em coprodução com o TNSJ
2009 O Feio de Marius von Mayenburg tradução de Maria Hermínia Brandão, encenação de João Cardoso
2010 O Dia de Todos os Pescadores de Francisco Luís Parreira, encenação de João Cardoso
2010 A Morte do Dia de Hoje de Howard Barker, tradução de Constança Carvalho Homem, encenação João Cardoso
2011 Vozes Familiares (Landscape + Family Voices) de Harold Pinter tradução de Constança Carvalho Homem e Jorge Silva Melo, encenação João Cardoso
2012 Quem te porá como fruto nas árvores... a partir de Ruy Belo, dramaturgia de Constança Carvalho Homem, encenação João Cardoso coprodução ASSéDIO/TNSJ
2012 Agatha de Marguerite Duras, tradução Alexandra Moreira da Silva, encenação Rosa Quiroga

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