A Passarola, pelo Trigo Limpo Teatro Acert, 3 setembro, Lisboa

Teatro
A Passarola, pelo Trigo Limpo Teatro Acert, 3 setembro, Lisboa

SINOPSE:
Do romance O Memorial do Convento, nesta história, fica em fundo a promessa do rei mandar construir um convento se a rainha engravidar. A história principal desta narrativa é o encontro improvável do padre Bartolomeu de Gusmão, Baltazar Sete-sóis e Blimunda Sete-luas. No centro, a construção, a montagem e a viagem da Passarola. Em paralelo com a construção do convento de Mafra. E Blimunda, sozinha, depois de “recolher” a última vontade, a de Baltazar. Tudo isto durante o reinado de D. João V e a presença da Inquisição em Portugal. Neste romance de José Saramago, o padre visionário acredita que a “máquina de andar no ar” que imaginou vai permitir que os homens voem. E que, para construir a sua Passarola, e para que ela possa cruzar os céus, precisa da força de Baltasar Sete-sóis e dos poderes de Blimunda Sete-luas, que consegue recolher as vontades humanas que, como éter, colocarão a Passarola acima da Terra. Campo Grande, nº 83 - 1º, 1700-088 Lisboa | T. (+351) 211 507 010 | F. (+351) 211 507 261 | E. geral@dgartes.pt | www.dgartes.pt Neste espetáculo, aproximamo-nos um pouco mais desse homem que ficou conhecido na história como o “padre voador”. Foi a partir da narrativa ficcional do livro de José Saramago que o Trigo Limpo teatro ACERT criou uma dramaturgia centrada nos momentos com maior capacidade de teatralização relativos à história da construção, viagem e final trágico da “máquina de andar no ar”. Uma viagem pelo imaginário de um romance que cruza a megalomania e o egoísmo dos poderosos com a imaginação e a inventiva dos visionários e a força e o engenho da gente simples. “Era uma vez um Rei que fez a promessa de levantar um convento em Mafra. Era uma vez a gente que construiu esse convento. Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes. Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido. Era uma vez…” em Memorial do Convento, 22ª ed., Lisboa, Editorial Caminho,1994 Espetáculo inserido na programação do Centenário de José Saramago (1922-2022).

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA:
Texto – versão teatral livre a partir de “Memorial do Convento” de José Saramago Dramaturgia – Pompeu José e Raquel Costa Encenação – Pompeu José Cenografia – Nico Nubiola, Pompeu José e Zé Tavares Adereços – Marta Fernandes da Silva Figurinos – Miss Suzie Assistência de figurinos – Secundino Lima Música – Gustavo Dinis Músicos – Carlos Peninha, Filipe Matos, Gustavo Dinis, Miguel Cordeiro e Miguel Martins Luz – Paulo Neto Som – Luís Viegas Técnico – Ricardo Leão Apoio Técnico – Lucas Lourenço Desenho gráfico – Zé Tavares Comunicação - Daniel Nunes Produção – Marta Costa Fotografia – Carlos Teles Interpretação – Afonso Cortez, Daniela Madanelo, Fábio Noronha Vaz, Ilda Teixeira, Inês Nunes, José Rui Martins, Pedro Sousa, Pompeu José, Roger Bento, Sandra Santos e todos os participantes da oficina desta apresentação. Engenharia Mecânica - Ângela Neves e José Salgueiro Marques - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial do Instituto Politécnico de Viseu – Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu Construção – Araufer, Tondeltorno, Carmosserra, João Arede e Tó Viana Um agradecimento especial a todos os que ajudaram a construir este espetáculo.

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LOCAIS, DATAS E HORÁRIOS DE APRESENTAÇÃO 
30 de Julho - Tondela 22h00 | Estacionamento do Pavilhão Municipal de Tondela [ESTREIA]
05 de Agosto - Fundão (integrado no festival CALE) 21h30 | Praça Amália Rodrigues
09 de Agosto - Viseu 21h00 | Feira de S. Mateus
03 de Setembro - Lisboa 21h30 | Em Frente à Fundação José Saramago
ENTRADA LIVRE

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LINK PARA SITE
https://www.acert.pt/a-passarola/