16 e 17 maio EMISSÕES DE EMERGÊNCIA: O Macaco do Rabo Cortado, na zoom teatromosca

Teatro
16 e 17 maio EMISSÕES DE EMERGÊNCIA: O Macaco do Rabo Cortado, na zoom teatromosca

Alex Gozblau

SINOPSE:
Era uma vez um macaco mariola que tinha vergonha do rabo que tinha. Foi ao barbeiro e, zut!, rabo para um lado, macaco para o outro. Só que, depois, ficou maluco e só fez foi macacadas: tantas ou tão poucas que acabou em telhados de casas a tocar guitarras elétrica. Vamos ouvir?

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Ficha artística:
Direção artística | Pedro Alves Texto | A partir do conto tradicional português
Encenação | Mariana Fonseca
Interpretação | Neuza Velez e Sabrina Santos
Cenografia | Pedro Silva Direção técnica | Carlos Arroja
Técnico de luz | Nuno Gomes Ilustrações e design gráfico | Alex Gozblau
Produção Executiva | Inês Oliveira
Produção | teatromosca
Financiamento | Câmara Municipal de Sintra e República Portuguesa – Cultura, Direção Geral das Artes
Apoios | Junta de Freguesia Agualva e Mira Sintra, União das Freguesias Cacém do e São Marcos, Rodalgés, Europalco e 5aSec Rio de Mouro

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Local, datas e horário de apresentação:
16 e 17 maio > 17h
[sábado e domingo]
Plataforma ZOOM teatromosca

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Informação sobre bilheteira:
1 € (preço mínimo)
Bilheteira online: https://ticketline.sapo.pt/evento/quarentenantena-emissoes-de-emergencia-49763
Após a aquisição do bilhete, o espetador deverá fazer a inscrição na sessão/webinar através do link: https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_j8iHMDmtRB6rkI3TAM1y1Q
M/6
Duração do espetáculo | 30m aprox.

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Contactos da entdade promotora:
Associação Cultural teatromosca
AMAS – Auditório Municipal António Silva
Shopping Cacém, Rua Coração de Maria, nº1. 2735-470 Cacém
(+351) 963 403 255
geral@teatromosca.com

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Sobre o Projeto QuarentenAntena – Emissões de Emergência

Se, por um lado, esta pandemia nos tem oferecido dias estranhos, sem precedentes no nosso tempo, revelando a enorme fragilidade das sociedades que construímos, também é certo que, de algum modo, tem potenciado o nosso lado mais responsável, comprometido e solidário. Atenta aos apelos que cientistas, médicos, representantes políticos, a grande maioria das populações tem permanecido em isolamento, nas suas casas, procurando contribuir para a redução dos riscos de contágio, longe dos seus familiares, dos seus amigos, na maioria dos casos, sem poder dar continuidade às suas atividades profissionais, sem poder frequentar um museu, assistir a uma performance teatral ou participar num concerto numa sala de espetáculos. Ninguém parece estar imune ao vírus e aos efeitos catastróficos que a ele estão associados, tanto a nível social, como económico. Um pouco por todo o lado, os artistas têm procurado enfrentar esta situação com soluções engenhosas: juntando-se online ou nas varandas lá do bairro para oferecer concertos solidários, dinamizando festivais de performances, realizando pequenos vídeos que postam nas redes sociais, concedendo acesso livre aos seus arquivos (filmes, espetáculos, músicas etc.), gestos urgentes e generosos, diríamos... Sabemos também que o modo como a arte é “consumida” e produzida hoje em dia está em constante mudança. A internet e as espantosas inovações tecnológicas dos últimos anos têm não só promovido novas formas de participação, como desafiado um conjunto de convenções que relacionamos com as artes performativas.
No teatromosca assumimos que não queremos parar e esperar pelo tempo, não vamos ficar à espera que tudo passe até que tudo fique bem, a aguardar que possamos regressar a uma qualquer normalidade. Continuamos a trabalhar em novos projetos, a adaptar outros às condicionantes dos tempos que vivemos, procuramos novas abordagens, pretendemos tomar o pulso do presente e criar um ciclo de emissões urgentes de espetáculos para diferentes públicos, performances realizadas a partir da casa de cada um dos atores.