Festival Rascunho, 23 a 25 agosto, Évora

ARRANQUE, uma proposta artística de Rita Carvalho
A segunda parte do FESTIVAL RASCUNHO, que decorre em Évora entre 23 e 25 de agosto (sempre às 21h30), propõe uma programação de rua que explora o espaço público "a partir de todas as suas lógicas quotidianas de ocupação: andar, ver, ouvir, contemplar".
No dia 23, nos antigos Celeiros da EPAC, em Évora, o programa começa com ARRANQUE, uma proposta artística de Rita Carvalho.
No dia 24, o festival apresenta "Do meu interior é exposto, e, por isso começam a crescer pelos no coração, para o proteger do sol", uma autobiografia (de Eduardo Batata) que parte da revisitação da infância "e de passados pessoais com intenção de criar novas ficções sobre o passado e futuro, numa relação direta entre o íntimo e o político, futuro, cura e ficção". A apresentação decorre nas instalações da associação cultural Pó de Vir a Ser.
No dia 25, na Praça do Giraldo, Carminda Soares e Margaria Monteny interpretam "Simulacro", "um exercício de intimidade, repetição e resistência (...) que parte de um conjunto de ações e gestos presentes no quotidiano das duas intérpretes, atravessado por fragmentos de memórias partilhadas, num exercício lento de transformação dos corpos e das suas pulsões".
PROGRAMA
O Festival Rascunho é uma iniciativa da Colecção B, associação cultural.
Apoio: Direção-Geral das Artes