O Teatrão acolhe "A Verdade Tem Três Bocas", da Associação Cultural Cem Palcos, 9 dezembro, Coimbra

Teatro
O Teatrão acolhe "A Verdade Tem Três Bocas", da Associação Cultural Cem Palcos, 9 dezembro, Coimbra

Fotografias de Luís Belo

O Teatrão acolhe "A Verdade Tem Três Bocas", da Associação Cultural Cem Palcos, no dia 9 de dezembro, Coimbra. A peça celebra a comida, o amor e a relação entre as duas coisas. Fatores que estão lado a lado com a morte, o arrependimento, a vida, a paixão e a procura para cada um de nós.

 

Sinopse:
A pergunta não é: o que é que gostas de comer? A pergunta é: o que é que te alimenta?

A pergunta não é: o que é que não gostas? A pergunta é: o que é que te é indigesto?

Três personagens, três histórias, três versões de uma só verdade:

Uma mãe que dá um pacote de batatas fritas à filha para o pequeno-almoço. Uma filha que vai para a cama com metade de Portugal.

Um pai que constrói uma casa para de seguida a destruir com as suas próprias mãos.

Uma figura enigmática que veste uma t-shirt de Jesus Cristo, vende analgésicos e conta histórias maravilhosas de pica-paus, de árvores bebé e de redenção.

A desgraça, o arrependimento, a crueldade são dados adquiridos. São a dura verdade da condição humana e da convivência das mulheres e dos homens que se encontram por acaso no mesmo espaço e no mesmo tempo e procuram encontrar um sentido para o momento que partilham.

Podes ter fome de amor.

De respeito. Atenção. Consideração.

Podes ter fome de humilhação. Dor. Anestesia. Podes ter fome de luxo Excitação. Sexo. Sucesso. De bebida. Aventura. Poder

Podes sentir fome de ter uma família à volta. De crianças. De significado.

De perdão. Paz. Bem-estar.

A morte é uma presença constante neste emaranhado de enredos, de sentidos e de verdades.

Para a vida não há receitas certas, mas há combinações de ingredientes que nos dão sabor, que nos deliciam, que nos confortam, que nos aproximam, que nos alimentam:

Uma mulher que caminha por um bosque de castanheiros onde em cada árvore está gravado o nome de uma mãe, de uma avó, de uma bisavó e das filhas e netas que nasceram dos seus ventres.

Uma filha que corre, não para fugir, não para agradar à sua mãe, mas em busca do amor, da felicidade que é o seu direito.

Um homem que começa percussionista falhado, vira ladrão e acaba cozinheiro, aquele que apanha as lágrimas e as transforma em música.

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Ficha técnica e artística:

Texto original Hanneke Paauwe

Tradução Célia Fechas

 Encenação Graeme Pulleyn

Interpretação Diana Sá, Filipa Fróis e Ricardo Augusto

 Criação e Direção Musical Gonçalo Alegre

 Percussão João Doce

Cenografia e Figurinos Cláudia Ribeiro

Assistente de Cenografia e Aderecista Maria Eugénia Cabaggioni

 Costureira Isabel Costa

 Bordados Anja de Salles

Desenho de Luz Cristóvão Cunha

Consultoria Culinária Rosário Pinheiro

Design de Comunicação, Fotografia e Vídeo Luís Belo

Assessoria de Imprensa e Conteúdos Susana Morais

Produção Cem Palcos

Produção Executiva Guida Rolo

Assistência de Produção Diogo Costa

Fotografia Luís Belo

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Locais, datas e horários de apresentação:

Sala Grande da Oficina Municipal do Teatro, Coimbra
9 dezembro – 21h30

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Informação sobre bilheteira
Preçário bilhetes:

· 10 €: Geral

· 7 €: Entidades protocoladas

· 6 €: Estudantes, seniores, profissionais das artes, pais de alunos das Classes de Teatro, desempregados, Comunidade Vale das Flores.

· 5 €: Grupos (igual ou superior a 10 pessoas), Alunos Classes de teatro, alunos Colégio São Teotónio, Comunidade ESEC, Comunidade ISEC, sessões escolas (sujeitas a reserva antecipada).

· 4 €: Pessoas portadoras de deficiência

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Link para site:
https://oteatrao.com/