OPERAFEST LISBOA 2023 "Entre o Céu e o Inferno", 18 agosto a 9 setembro

Ópera
OPERAFEST LISBOA 2023 "Entre o Céu e o Inferno", 18 agosto a 9 setembro

Cármen, a obra prima de Bizet com a encenação de Tonán Quito encarnada pela meio-soprano Cátia Moreso ao lado do tenor mexicano Rodrigo Porras Garulo como D. José, vai abrir a 4.ª edição do Operafest Lisboa, no dia 18 de agosto, no Jardim do Museu Nacional de Arte Antiga.


OPERAFEST LISBOA
[SINOPSE]

O Operafest Lisboa, o festival que nasceu no primeiro ano da pandemia, vai já para a sua 4ª edição, oferece-nos uma programação ainda mais diversificada e aliciante e vai fazer vibrar Lisboa com ópera, durante quase um mês!

Depois do sucesso das edições anteriores com grande adesão de público, excelentes críticas internacionais e resultados inéditos de captação de novos públicos, com 37% do seu público em 2022 a ir à ópera pela primeira vez, dirigido pela soprano Catarina Molder e produzido pela Ópera do Castelo, tem vindo a afirmar-se como um dos festivais europeus mais "fora da caixa" e uma montra de talento emergente nacional, cruzando tradição e vanguarda e quer continuar a trazer a ópera para mais próximo do mundo de hoje.
Sob o mote “Entre o Céu e o Inferno: Do prazer supremo ao medo mais profundo”, poderemos assistir a três das óperas mais afamadas de sempre: “Carmen” de Bizet, “Suor Angelica” Puccini e “A Flauta Mágica” Mozart (esta última para toda a família e em português); em estreia absoluta, a primeira ópera do jovem compositor Francisco Lima da Silva “Rigor mortis”; e performance de Gustavo Sumpta “Forças Ocultas” no Teatro Romano, conferências e cursos livros no âmbito cultural do El corte inglés; filmes-ópera no arranque do ciclo cine-ópera, na Cinemateca Portuguesa, evocando o centenário do nascimento da grande Maria Callas; aulas de canto para amadores; o único concurso de ópera contemporânea do país – Maratona Ópera XXI, apostando na ópera em português e ainda a emblemática rave operática que costuma fechar esta autêntica festa da ópera!

O tema escolhido para esta edição reflecte a dicotomia da condição humana sempre a aspirar uma patamar de felicidade e plenitude assombrada pelo medo, o terror do sofrimento e da morte e como tema transversal a emancipação versus expiação feminina - a mulher que expia os males do mundo.


MAIS INFORMAÇÕES

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PROGRAMA

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BILHETEIRA

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