A Pó de Vir a Ser abre as portas no dia 30 de Setembro, pelas 19h00, para apresentar publicamente o processo e os resultados do trabalho do artista residente Miguel Teodoro. O ponto de encontro é, como habitualmente, o portão 29 da Av.ª São João de Deus, no Departamento de Escultura em Pedra, em Évora. 

Num formato de instalativo, pensado para e a partir do espaço do Antigo Matadouro de Évora, RESSONÂNCIAS de Miguel Teodoro, apresenta o trabalho de investigação visual em torno de questões sobre a fertilidade do solo no Alentejo e a relação com tecnologias de imagem.

Utilizando imagens de alta resolução da paisagem alentejana como suporte para investigar as manifestações materiais e territoriais de padrões de cultivo, artefactos e infraestruturas associadas à história da fertilidade dos solos na região, a apresentação de RESSONÂNCIAS explora um ambiente híbrido entre a produção e projeção de imagens e a escultura em mármore.

a condição do campo

A residência artística de Miguel Teodoro integra o ciclo de programação "a condição do campo", um ciclo dedicado à problematização do conceito de escultura. Tendo, como ponto de partida, o diálogo com a matéria • pedra • mármore, os artistas residentes desenvolvem o seu trabalho à luz da revisão de conceitos críticos à produção escultórica, em articulação com as suas práticas e outros vocabulários disciplinares, convocando uma leitura atual do enunciado proposto em “Escultura no campo ampliado” de Rosalind Krauss.

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Locais, datas e horários de apresentação:
Departamento de Escultura em Pedra - Avenida S. João de Deus, portão 29, Évora, 30 de setembro pelas 19h

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A Pó de Vir a Ser é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes e integra a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea
Apoios: Município de Évora, Município de Montemor-o-Novo, Formas de Pedra