“O Fim foi visto”, de Teresa Coutinho, 14 e 15 fevereiro (estreia), Campo Alegre . Teatro Municipal do Porto

Teatro
“O Fim foi visto”, de Teresa Coutinho, 14 e 15 fevereiro (estreia), Campo Alegre . Teatro Municipal do Porto

© Rui Palma

“A partir de Cassandra de Christa Wolf e de uma extensa pesquisa em torno da Caça às Bruxas, Teresa Coutinho escreve e cria O Fim foi Visto. À semelhança de Christa Wolf, que acredita que cabe às mulheres a escrita que venha restaurar a paz, em alternativa ao impulso bélico masculino que moldou a História da Humanidade, este espetáculo incide sobre a possibilidade de evitar um desfecho trágico, se a intuição feminina for tida em conta.

Com uma equipa que reúne pessoas já muito habituais nos seus projetos (Tânia Alves, Lúcia Pires, Daniel Worm d’Assumpção, Vítor Alves Brotas, Rita Cruz, Maria Duarte, entre outres…), mas também novas colaborações (Siobhan Fernandes, Lila Tiago…), cruzando pesquisa e ficção, elementos históricos e reflexões acerca de desfechos políticos futuros, Teresa Coutinho efabula sobre uma futura ditadura, em que as mulheres, acusadas de bruxaria, voltam a ver os seus direitos brutalmente restringidos. Com o intuito de pensar o perigoso crescimento da extrema-direita em toda a Europa, pretende-se aqui criar uma fábula sobre o medo, a passividade e a repetição cíclica de mecanismos de opressão por parte do poder”.


Teresa Coutinho (1988) é atriz, criadora e dramaturga. Criou Was isto das Kind So Schon, a partir de Paula Rego, para o Theater Basel (2024), Sem Medo (2023), Solo (2022), O Eterno Debate (2020), entre outros. Trabalhou como atriz com Christiane Jatahy, Tim Crouch, Emilie Rousset, Rogério de Carvalho, Ricardo Neves-Neves, Nuno Cardoso, Raquel Castro, entre outros. Como assistente de encenação, trabalhou com Tiago Rodrigues, Gus Van Sant, Faustin Linyekula, entre outros. É coordenadora do Clube dos Poetas Vivos no Teatro Nacional D. Maria II e do Clube de Leitura do Batalha Centro de Cinema. Integra a agência 25 desde 2021. 


FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

criação, texto: Teresa Coutinho apoio à criação:  Leonor Buescu interpretação:  Ana Baptista, Ana Sampaio e Maia, Ana Valente, Cláudia Semedo, Lúcia Pires, Maria Duarte, Siobhan Fernandes, Mariana Guarda, Rita Cruz, Sara de Castro, Sara Ribeiro, Tânia Alves, Tanya Ruivo iluminação:  Daniel Worm d’Assumpção figurinos:  Carlota Lagido realização de vídeo:  Mariana Guarda sonoplastia:  Teresa Coutinho, Surma, Filipe Silva coreografia:  Teresa Coutinho, Piny apoio ao movimento:  Piny apoio vocal:  Joana Campelo olhar exterior:  Rafael Gomes, Lila Tiago direção técnica:  Filipe Silva fotografia promocional:  Rui Palma fotografia de ensaio:  Filipe Ferreira produção executiva: Lila Tiago comunicação:  Maria João Bilro gestão financeira e administração:  Vítor Alves Brotas produção:  agência 25 residências:  Espaço Oficina, O Espaço do Tempo, Centre Culturel Irlandais Paris, Camões Paris coprodução:  Teatro Municipal do Porto, EGEAC – Teatro do Bairro Alto, Teatro-Cine de Torres Vedras, Centre Dramatique National Orléans / Centre-Val de Loire apoio:  República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes


LOCAIS, DATAS E HORÁRIOS

14 e 15 fevereiro
Campo Alegre / Teatro Municipal do Porto
info sessões e bilhetes

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25 fevereiro > 01 março
Teatro do Bairro Alto
info sessões & bilhetes

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14 março
Teatrocine de Torres Vedras
info sessão & bilhetes


BILHETEIRA

Teatro Municipal do Porto

Teatro do Bairro Alto

Teatrocine de Torres Vedras


 

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA

M/16


ACESSIBILIDADE

O Teatro Municipal do Porto, o Teatro do Bairro Alto e o Teatrocine de Torres Vedras são acessíveis.

No Teatro do Bairro Alto:
28 fevereiro - Sessão com legendagem em inglês
1 março -  Sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e audiodescrição (reconhecimento de palco às 18h30) + info sessões & bilhetes


MAIS INFORMAÇÕES

www.agência25.pt