"Guiné-Bissau, a colónia imaginada. O espólio fotográfico de Álvaro de Barros Geraldo (1966-1974)", até 31 agosto, MUHNAC, Lisboa

A exposição "Guiné-Bissau, a colónia imaginada. O espólio fotográfico de Álvaro de Barros Geraldo (1966-1974)", com curadoria de Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro, está patente até 31 de agosto de 2025 no Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC), em Lisboa.
A mostra "explora o papel da fotografia na construção do argumento de "manutenção da paz" num território em guerra, a partir de imagens da Guiné-Bissau captadas por Álvaro de Barros Geraldo (1966-1974). Através de fotografias de emboscadas, cerimónias protocolares e iniciativas militares e sociais, procura-se analisar criticamente como esse discurso legitimou e perpetuou tensões pós-coloniais ao longo dos séculos XX e XXI".
No ano em que se assinalam os 50 anos das independências das antigas colónias portuguesas, esta exposição "questiona os legados dessa narrativa e as suas implicações no presente e no futuro".
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Apoio: "Arte pela Democracia" (Programa de Apoio da Direção-Geral das Artes e da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril)