DGARTES apoia 160 projetos de Artes Performativas com mais de 3 milhões de euros

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DGARTES apoia 160 projetos de Artes Performativas com mais de 3 milhões de euros
Apoio às Artes

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A Direção-Geral das Artes comunicou hoje aos candidatos o projeto de decisão do Apoio a Projetos – Criação e Edição – Artes Performativas 2021. Pretende-se, com este apoio, incentivar a conceção, execução e apresentação de obras, residências artísticas, interpretação de repertório (na área da música) e/ou projetos na vertente da edição e publicação nacional de obras em suporte físico ou digital, estimulando a oferta cultural nas áreas de circo, dança, música, ópera, teatro, artes de rua e cruzamento disciplinar. Consulte os resultados por área artística, domínios, região e patamares financeiros

Este concurso, que corresponde a um investimento de 3.240.000 €, assegura o financiamento de 160 candidaturas, o que representa um aumento de 88% face ao número de projetos apoiados no concurso anterior (no concurso de 2020, foram apoiados 85 projetos de artes performativas). O aumento significativo da dotação financeira face a 2020 – mais 68% (de 1.930.000 € para 3.240.000 €) – permitiu aumentar o número de patamares financeiros de quatro para cinco, passando a existir o patamar de 50.000 €, mais ajustado a projetos artísticos de maior dimensão. Por outro lado, a atual possibilidade de transição entre patamares – introduzida na sequência da revisão de 2021 do modelo de apoio às artes – possibilitou viabilizar projetos elegíveis que não o seriam por inexistência de dotação financeira no patamar a que se candidataram. 

É de salientar que este financiamento permite a execução das atividades artísticas até ao limite de 18 meses (em anos anteriores, o âmbito temporal máximo era de apenas 12 meses), o que contribui para concretizar a estratégia de reforço e dinamismo que a DGARTES tem vindo a imprimir nos atuais programas de apoio.

É ainda de sublinhar a preocupação que este programa revela com dimensões fundamentais para uma cultura de sustentabilidade, investimento, inovação, transição digital, igualdade de género, promoção da diversidade étnica e cultural, preservação ambiental, inclusão social e coesão territorial, objetivos que são agora ainda mais valorizados, com impacto direto na avaliação das candidaturas.

 


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Data de publicação: 14-02-2022