O primeiro Ciclo Expositivo de 2023 do MUSEU BIENAL DE CERVEIRA reabriu no passado dia 13 de maio, com mais de 115 artistas representados em 3 grandes exposições patentes até dia 30 de setembro, que envolvem nomes maiores da arte contemporânea, juntando os internacionais Andy Warhol, Sol LeWitt, Rafael Canogar, Ferrán García Sevilla, Antón Lamazares ou Eduardo Arroyo, aos portugueses Nikias Skapinakis, Fernando Lanhas, João Cutileiro, Gerardo Burmester, Manuel Cargaleiro, Joana Vasconcelos, Vhils e Bordalo II, entre outros.

A Fundação Bienal de Arte de Cerveira marca assim o regresso à dinamização da produção e criação artística, afirmando a sua estratégia de programação e posicionamento nacional e internacional em torno da arte contemporânea.

A exposição “Uma terna (e política) contemplação do que vive” da Coleção Norlinda e José Lima, com curadoria de Helena Mendes Pereira, propõe uma viagem pela História da Arte dos últimos 50 anos com apresentação de uma centena de obras de grandes nomes nacionais e internacionais, com destaque para um núcleo de artistas espanhóis.

O projeto “Livre trânsito_ciclo permanente de residências e intervenções artísticas”, com curadoria de Mafalda Santos, propõe a criação artística a partir do território, reativando as oficinas do Fórum Cultural de Cerveira e o diálogo com a comunidade.

A exposição “Espectro”, no espaço da Galeria Bienal de Cerveira, reúne 14 trabalhos da Coleção da FBAC que têm a luz como elemento essencial.  A curadoria é de Raphael Fonseca (BR), curador de arte latino-americana moderna e contemporânea no Denver Art Museum (EUA).

A Fundação Bienal de Arte de Cerveira lança ainda o projeto “ÉS LIVRE?” que convoca, para o biénio 2023/2024, novos olhares de artistas, curadores, colecionadores e de outras estruturas de criação e programação para pensar a Liberdade, assinalando os 50 anos do 25 de abril de 1974 e preparando a organização da XXIII Bienal Internacional de Arte de Cerveira (2024).

A Fundação Bienal de Arte de Cerveira, estrutura financiada pela DGARTES, integra a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.

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Imagens: Fundação Bienal de Arte de Cerveira