Às 58 entidades que dinamizam 66 espaços de fruição e criação artística no âmbito da arte contemporânea, juntam-se agora 8 novas entidades, que gerem 9 espaços, permitindo assim assegurar uma mais ampla cobertura do território nacional.
A Rede Portuguesa de Arte Contemporânea conta, agora, com três novos espaços no Alentejo (Galeria aqui d’El Arte em Vila Viçosa e a Galeria Municipal de Arte Contemporânea, em Serpa, e o Centro de Artes de Sines); um na Península de Setúbal (Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea, em Almada); um no Centro (Casa das Artes Bissaya Barreto, em Coimbra); um na Grande Lisboa (Kunsthalle Lissabon); e três na Área Metropolitana do Porto (Católica Art Center, no Porto, e Museu Internacional de Escultura Contemporânea e Centro de Arte Alberto Carneiro, em Santo Tirso).
Os equipamentos/espaços culturais que integram agora a RPAC já foram notificados pela DGARTES, entidade designada para coordenar o procedimento de adesão.
A adesão à Rede é feita de forma voluntária e sob o compromisso das entidades proprietárias e/ou gestoras de equipamentos culturais, sediadas em território nacional, promoverem atividades de valorização e dinamização da arte contemporânea, uma programação cultural própria e atividades de mediação de públicos.
A RPAC representa a vontade de dar prioridade a uma política cultural sustentada e de proximidade, que promove a descentralização e desconcentração territorial e um mais amplo acesso às artes. Este inédito projeto da DGARTES pretende promover a descentralização e desconcentração territorial, e um mais amplo acesso às artes, bem como objetivos de responsabilidade social, cultural e artística, através da aproximação dos cidadãos à arte contemporânea, na capacitação e formação das equipas e na profissionalização dos espaços, na multidisciplinariedade, na multiculturalidade, nas acessibilidades e na promoção da internacionalização.
Data de publicação: 19 de setembro de 2024