São agora 81 entidades, que dinamizam um total de 97 espaços de fruição e criação artística, no âmbito da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC), dando continuidade à estratégia da DGARTES para uma ampla cobertura do território nacional, através das Redes que promove e das iniciativas organizadas nesse contexto.
A Rede Portuguesa de Arte Contemporânea conta, agora, com 15 novos espaços em Lisboa (Brotéria e Rialto6), Porto (Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas), Aveiro (Museu de Aveiro / Santa Joana; Galeria da Pedra – Museu de Aveiro / Santa Joana; Museu da Cidade de Aveiro; Museu Arte Nova; Galeria da Antiga Capitania do Porto de Aveiro; Estação; Galeria Morgados da Pedricosa), Alcobaça (Armazém das Artes – Fundação Cultural), Fundão (Espaço Biblos e Espaço Fontes) e na Maia (Fundação Gramaxo).
Os novos equipamentos/espaços culturais que integram a RPAC já foram notificados pela DGARTES, entidade designada para coordenar o procedimento de adesão.
A adesão à Rede é feita de forma voluntária e sob o compromisso das entidades proprietárias e/ou gestoras de equipamentos culturais, sediadas em território nacional, promoverem atividades de valorização e dinamização da arte contemporânea, uma programação cultural própria e atividades de mediação de públicos.
A RPAC representa a vontade de dar prioridade a uma política cultural sustentada e de proximidade, que promove a descentralização e desconcentração territorial e um mais amplo acesso às artes. Através desta iniciativa, a DGARTES mantém o desígnio da promoção de objetivos de responsabilidade social, cultural e artística, através da aproximação dos cidadãos à arte contemporânea, na capacitação e formação das equipas e na profissionalização dos espaços, na multidisciplinariedade, na multiculturalidade, nas acessibilidades e na promoção da internacionalização.
Data de publicação: 18.11.2025

