Internacionalização

GREENHOUSE anuncia programa público

GREENHOUSE, projeto coletivo de Mónica de Miranda, Sónia Vaz Borges e Vânia Gala, que vai representar Portugal na 60.ª Exposição Internacional de Arte - La Biennale di Venezia, anuncia o seu programa público. Concebido por três artistas-curadoras, o projeto pressupõe a criação de um jardim crioulo, que habitará o Palazzo Franchetti, entre 20 de abril e 24 de novembro de 2024, que será ativado através de um programa público alargado integrado na exposição. O jardim torna-se um espaço de criação contínua e dialógica entre artistas e público.

Gustavo Ciríaco apresenta "Coleções em viagem / Roda Viva" no Chile

RODA-VIVA / RUEDA DE LA FORTUNA
Através das palavras nomeamos e interpretamos situações, através delas o desconhecido torna-se tangível, o inefável imaginável. O que pode acontecer no encontro entre palavras e a materialidade do mundo? Como os significados das palavras podem ser afetados pelos verbos e qualidades associados aos materiais?

FRAGMENTOS > performance de Marisa Paulo estreia em Portugal e no Brasil

Eu mulher, Tu mulher, Nós mulheres.
FRAGMENTOS é uma performance documental que celebra a mulher negra enquanto produtora de conhecimento, conhecimento sobre a sua própria história. Quem melhor que a própria para contar a sua trajetória na primeira pessoa?
Eu mulher, eu negra, fragmentada em tantas outras mulheres africanas e afrodescendentes na diáspora. Que corpos são esses, que sombras são essas?
Uma narrativa de mim para ti, de nós para vós, uma conversa. Um quebrar do pensamento coletivo de que somos unas, de que eu sou tu e tu és eu.

Asta Teatro apresenta CUSPIR O CORAÇÃO em Espanha

Cuspir o coração

Na manhã em que me levantei

para começar esta luta tossi.

Algo estava a sair-me da garganta,

a estrangular-me.

Rasguei o cordão que o retinha e

arranquei-o.

Voltei para a cama e disse:

Acabo de cuspir o coração.

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Ficha artística e técnica:

Coprodução: TeatrUBI – Grupo de Teatro da Universidade da Beira Interior e ASTA Teatro

Criação e Direção: Rui Pires

Cocriação e Interpretação: David Gaspar, Maria Antónia Marques, Rafaela M. Almeida, Rita Andrade e Thais Teixeira

"Crevescer" no Festival Spectacles en Recommandé com o apoio da DGARTES

Onze anos após o sucesso da apresentação de "Sopa Nuvem" (prémio Momix) no festival Spectacles en Recommandé, a Companhia Caótica regressa a França a partir de 26 de janeiro para a tournée do espetáculo "Crevescer" (Viedir, na versão francesa). O espetáculo fará digressão até 11 de fevereiro em espaços parceiros da rede itinerante Côté Cour e subirá, ainda, aos palcos do Théâtre du Rempart.

“GREENHOUSE”, de Mónica de Miranda, Sónia Vaz Borges e Vânia Gala, representa Portugal na 60.ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia 2024

A Direção-Geral das Artes comunicou hoje a decisão final aos curadores convidados para apresentar um projeto curatorial e expositivo que irá representar oficialmente Portugal na 60.ª Exposição Internacional de Arte - La Biennale di Venezia 2024. Para este concurso limitado, com um montante financeiro global disponível de 385.000 € (trezentos e oitenta e cinco mil euros), que decorreu até 24 de outubro, foram convidadas três curadoras a apresentar uma proposta. A comissão de apreciação foi constituída por André Tecedeiro, Eduarda Neves, João Mourão e Paulo Carretas.

Projetos portugueses participam no Festival Internacional de Língua Portuguesa (Brasil)

No ano em que comemora a sua 15ª edição, o Festival Internacional de Língua Portuguesa (FESTLIP) celebra as mulheres ao longo de todo o festival, que este ano foi dividido em dois. Durante três dias de maio a capital portuguesa foi palco deste festival, a partir de amanhã, 29 novembro, até 4 de dezembro será a vez da cidade do Rio de Janeiro o acolher.

"Produção artesanal portuguesa: a atualidade do saber fazer ancestral” abriu hoje ao público

A Exposição que representa Portugal na 4ª edição da Bienal De Mains de Maîtres sob o tema O Gesto e o Território está de portas abertas desde a manhã de hoje até dia 27 de novembro. A participação portuguesa ocupa uma área expositiva de cerca de 460 m2, com a apresentação de cerca de 60 peças de 54 artesãos e pequenas unidades de produção nacionais, colocando em evidência o reconhecimento da atualidade e relevância para a sociedade contemporânea da produção artesanal apoiada em conhecimentos ancestrais.

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