Acompanhamento e avaliação

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

 

COMISSÕES DE ACOMPANHAMENTO

O acompanhamento e avaliação dos planos de atividades e dos projetos artísticos está assente, sobretudo, numa lógica de proximidade, auscultação ativa e governação participada, obedecendo ao princípio de colaboração da DGARTES com as entidades artísticas ao longo de todas as fases de implementação dos diversos programas.

O trabalho desenvolvido pelas Comissões de Acompanhamento permite, assim, um conhecimento mais amplo e efetivo dos projetos e atividades apoiados em todo o território nacional, sendo designada, no mínimo, uma comissão de acompanhamento para cada circunscrição territorial correspondente às NUTS II.

Este acompanhamento é feito de modo presencial e documental, para verificação dos resultados do trabalho artístico das entidades apoiadas, incluindo a sua consistência estrutural, a qualidade artística dos projetos financiados e o interesse público cultural das atividades desenvolvidas, bem como do enquadramento contratual das equipas, tendo em vista a redução da precariedade laboral na área das artes.

Estão constituídas as Comissões de Acompanhamento das entidades com Apoio Sustentado 2023-2026, Apoio à Programação da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses 2022-2025.

 

PROGRAMA DE APOIO SUSTENTADO (BIENAL: 2023-2024 | QUADRIENAL: 2023-2026)

Regiões (NUTS II)

 Constituição das Comissões de Acompanhamento 

Norte

Alice Branco (DGARTES), Amélia Fançony (DGARTES), Fátima Alçada, Francisco Pereira, Joana Miguel Moreira, Jorge Silva (DGARTES), José Henrique Praça, Maria João Soares

Centro

Bruno Coelho (DGARTES), Hélder Bruno Martins, Maria João Soares, Raquel Monteiro (DGARTES), Rui Correia, Salomé Ângelo

Área Metropolitana de Lisboa

Afonso Guerreiro, Hugo Abelho (DGARTES), Hugo Sousa, Maria João Soares, Paula Magalhães, Pedro Mendes, Rui Teigão (DGARTES), Sofia Isidoro (DGARTES), Sofia Vieira Lopes

Alentejo

Ana Nolasco, Joana Andrade, Fernando Guerreiro, Teresa Silva, Vera Lopes (DGARTES)

Algarve

Alice Branco (DGARTES), Fernando Guerreiro, Teresa Silva

Região Autónoma dos Açores

Helena Cunha, Raquel Monteiro (DGARTES)

Região Autónoma da Madeira

Bruno Coelho (DGARTES), Rodrigo Costa

 

APOIO À PROGRAMAÇÃO DA RTCP – REDE DE TEATROS E CINETEATROS PORTUGUESES 2022-2025

Regiões (NUTS II)

 Constituição das Comissões de Acompanhamento 

Norte

Cláudia Matos (DGARTES), Fátima Alçada, José Henrique Praça

Centro

Cláudia Matos (DGARTES), Manuel Poças

Área Metropolitana de Lisboa

Cláudia Matos (DGARTES), Pedro Mendes

Alentejo

Cláudia Matos (DGARTES), Pedro Mendes

Algarve

Cláudia Matos (DGARTES), Manuel Poças

Região Autónoma da Madeira

Cláudia Matos (DGARTES), Rodrigo Costa

 

COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO

PROGRAMA DE APOIO SUSTENTADO (BIENAL: 2023-2024 | QUADRIENAL: 2023-2026)

NUTS II: NORTE

 

Francisco Pereira. Cantor de jazz de renome e professor de Canto no Conservatório de Música do Porto. Iniciou os seus estudos de música na Escola de Jazz do Porto em 1993 e concluiu o Curso Superior de Música com especialização em Jazz na Escola Superior de Música do Porto. É também detentor dos títulos de Mestre em Interpretação Artística em Jazz e Mestre em Ensino da Música, ambos pela ESMAE. A sua carreira musical começou em 1995, liderando e produzindo diversos projetos musicais que abrangem uma vasta diversidade de géneros, incluindo jazz, blues e world music com uma extensa discografia, que inclui "We'll Remember You" (2001), "Raw" (2003), "L'USA" (2012), "Hamsa" (2018), "Threadbare" (2021) e "Modus Novos" (a ser editado em 2024), demonstrando uma contínua inovação e criatividade. Desde 2013, que integra as Comissões de Avaliação e Acompanhamento da DGARTES, estando atualmente integrado na comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

José Henrique Praça. Nasceu em Aveiro. Tem licenciatura em Biologia pela Universidade de Coimbra, bacharelato em Teatro/ Direção de Cena pela ESMAE/ Instituto Politécnico do Porto e ano curricular do mestrado em Comunicação e Educação em Ciência pela Universidade de Aveiro. Realizou Erasmus em Film, TV, Theatre, Literature na University College of Ripon&York, York, Reino Unido. Tem o Curso de Gestão do Conhecimento e Inovação, Academia PME-IPAMEI e o Creative Trainer – A Creative and Innovation Management Course promovido pela Styrian Business Development Agency, Graz, Áustria. Foi professor efetivo de Ciências e Matemática de 1982 a 2006. Autor e encenador das peças Sarajevo Blues (1999) e While She Sleeps (2000); assistente de encenação, dramaturgia e diretor de cena em teatro e ópera, tendo trabalho com encenadores portugueses e estrangeiros. Sócio fundador e diretor da empresa SETEPÉS Projetos Artístico-Culturais (1998-2018), onde teve a seu cargo a conceção de projetos, consultoria às organizações culturais, educação e comunicação em ciência, coordenação de projetos em parcerias europeias e coordenação e direção pedagógica da formação profissional na cultura. Coordenador editorial da coleção “Públicos” e do livro “PT – Paredes com Teatro” (2010), autor e coordenador do estudo “Paisagem com cidade e maçãs vermelhas. Estudo Multidisciplinar sobre o Centro Histórico de Guimarães” e coautor do Plano de Implementação Local – Lisboa, projeto Cross Innovation (2010). Foi membro da Comissão de Acompanhamento e Avaliação – Programa de Apoio Sustentado – Ciclo de Apoios 2018-2022, da DGARTES. É, desde 2019, assessor da Nascente Cooperativa de Ação Cultural, Espinho, na área da programação artística e cultural e, desde o mesmo ano, assessor do CINANIMA – Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho na área cultural, serviço educativo e realização de candidaturas a apoios nacionais e europeus. É membro da Robert Bosch Alumni Cultural Network. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026) e a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades da RTCP - Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses beneficiárias do apoio da DGARTES à programação (2022-2025).

 

Joana Miguel Moreira, Viana do Castelo, 1979. Após formação em Animação Teatral, exerceu atividade em companhias profissionais como atriz e marionetista e foi formadora de Expressão Dramática em diversas instituições, ao longo de uma década. Depois da licenciatura em História, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, seguiu-se o Mestrado e o cruzamento entre a História e o Teatro, que resultou na publicação da dissertação pelo Centro República e Caleidoscópio – “O Teatro no Porto no período entre guerras – Os Teatros Carlos Alberto e S. João (1914-1945)”. Como bolseira da FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia), concluiu o Doutoramento em História na mesma Faculdade, aprofundando os estudos na área do Teatro no Porto, a nível de espaços de representação, balizas cronológicas e problemáticas, com a tese “O Teatro no Porto: da I República ao final da Ditadura (1910-1974)”. A primeira parte da tese, “O Teatro no Porto na I República (1910-1926)”, foi publicada pela Caleidoscópio, em 2021. Organizou diversos eventos culturais e artísticos, orientando, também, alguns grupos de teatro amador. É investigadora no CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória), formadora de História do Teatro em Portugal, autora de diversos artigos e comunicações apresentadas em conferências, e participou em projetos de investigação teatral e tratamento arquivístico de documentos de teatro. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Maria João Soares. Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (1999). Entre 2003 e 2008 integra o departamento jurídico de uma empresa privada, e, de 2009 a 2016, exerce funções de Gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Lisboa da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV). Mestre em Gestão e Estudos da Cultura pelo Iscte – Instituto Universitário de Lisboa (2015), entre 2014 e 2016, gere projetos e atividades no Carpe Diem Arte e Pesquisa, Centro de Arte Contemporânea, em Lisboa, e, a partir de 2017, e até 2019, colabora com a Galeria Graça Brandão - Galeria de Arte Contemporânea, em Lisboa. Em 2020 conclui o curso de Pós-graduação em Mercado da Arte e Colecionismo, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. De 2020 a 2021 integra a DGARTES e, partir de 2021, as suas comissões de acompanhamento e avaliação – fazendo atualmente parte de comissões de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado (2023-2026).

 

Fátima Alçada. Depois de uma curta passagem pela docência, colaborou com a Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura como assistente da direção de programação cultural. Após o término da Capital Europeia e uma pós-graduação em Gestão Cultural das Cidades, pelo Indeg–Iscte, foi iniciada uma colaboração com a Feira Viva, em Santa Maria da Feira, em que assumiu a responsabilidade da mediação com os diferentes públicos e instituições nos eventos Viagem Medieval e Festival Imaginarius. A partir de 2004, começou a trabalhar n’A Oficina, CIPRL, inicialmente como produtora e depois como assistente de programação do Centro Cultural Vila Flor. Ainda em Guimarães criou o serviço educativo d’A Oficina e foi sua coordenadora até 2010. Entre 2010 e 2011, foi coordenadora geral de produção do Festival Imaginarius em Santa Maria da Feira e em julho de 2011 assumiu a gestão e programação do cineteatro de Estarreja, onde se destaca a criação do Serviço Educativo do teatro e a criação da Big Band Estarrejazz. Em novembro de 2013, iniciou uma colaboração com a Câmara Municipal de Ovar para desenvolver um projeto cultural para a cidade. Em Ovar, foi diretora Artística do Centro de Arte de Ovar, coordenadora da programação da Escola de Artes e Ofícios, criou e assumiu a programação de vários festivais em que destaca o FESTA – Festival Internacional de Artes na Rua e os Concertos Incomuns. Em março de 2019, assumiu o cargo de diretora artística da Educação e Mediação Cultural d’A Oficina, em Guimarães. Entre junho de 2020 e março de 2022 desempenhou a função de diretora artística d’Oficina. Ainda em 2022 fez parte da equipa de programação responsável pela candidatura de Évora a Capital europeia da Cultura e colaborou com a DGARTES nas comissões de avaliação dos apoios sustentados. Em 2023 colaborou com a Fundação Calouste Gulbenkian no acompanhamento do programa ATOS da Odisseia Nacional e atualmente faz parte da equipa de missão de Évora 27, como programadora. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026) e a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades da RTCP - Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses beneficiárias do apoio da DGARTES à programação (2022-2025).

 

Alice Branco (DGARTES). Alice Branco é licenciada em História (variante de História da Arte) pela Faculdade de Letras de Lisboa. Ingressou em 1989 na Câmara Municipal de Lisboa tendo-lhe sido atribuída a Chefia do Arquivo do Alto da Eira com a coordenação dos respetivos núcleos; restauro, microfilmagem, processos de obra e todos os outros processos oriundos dos serviços do Município, cargo que desempenhou até 1996. Em junho desse mesmo ano, foi nomeada Chefe do Serviço de Almoxarifado no edifício dos Paços do Concelho. Nestas tarefas incluíam-se a manutenção, preservação e restauro dos edifícios da Presidência; Paços do Concelho, Palácio da Mitra e Residência Oficial de Monsanto, incluindo os serviços de limpeza e preparação de cerimónias. Responsável pela segurança dos edifícios presidenciais através da articulação com os agentes municipais que a asseguram, Polícia Municipal, Regimento de Sapadores Bombeiros e Proteção Civil. Coordenadora do gabinete de projetos especiais da Vereadora da Cultura, Maria Calado. A partir de 2003 desempenha funções de assessoria da Direção Municipal de Cultura. A partir do final de 2008 integrou o grupo de trabalho (GACAV) que criou a Lisboa Film Commission e assegurou, ao longo de todos esses anos (2012-2023), o saneamento, instrução, análise e preparação dos processos das candidaturas a apoio financeiro do Regulamento de Atribuição de Apoios pelo Município de Lisboa (RAAML) com especial incidência nos processos da produção cinematográfica, bem como outras instituições. Os principais interesses de investigação incluem as artes plásticas, Informalismo gestual. É autora de Moita Macedo Obra Plástica, edições Caleidoscópio, 2003, além de capítulos e artigos em diversas publicações nacionais. Desde abril de 2023 que integra a equipa da DGARTES onde integra o grupo de avaliação da execução dos contratos pelas entidades beneficiárias de apoio sustentado, coordenação da região do Algarve e o núcleo do norte, com mais dois colegas, a avaliação de candidaturas e do grupo de Plataforma de Residências Artísticas- Portugal.

 

Amélia Fançony (DGARTES). Técnica Superior na Direção de Serviços de Apoio às Artes da Direção-Geral das Artes desde abril de 2023. Licenciada em Sociologia e Planeamento pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (Iscte). Exerceu funções de dirigente, como Chefe da Unidade de Inclusão e Cidadania da Câmara Municipal de Loures, de 2019 a 2021. Desempenhou diversas funções de mediação e educação interculturais, assim como de promoção de iniciativas culturais, entre os anos de 2016 e 2021, no mesmo Município. Foi também gestora de equipamentos sociais em bairros municipais, com enfoque nas atividades culturais e artísticas, nomeadamente o Centro Comunitário da Apelação, onde geriu as salas de oficinas artísticas e o auditório com estúdio de música, e a Casa da Cultura de Sacavém, da qual fazem parte a galeria artística, o espaço polivalente para teatro, música e dança e a residência de acolhimento para artistas. Coordenou ainda equipas de festivais e exposições de arte urbana. Entre 2010 e 2016, foi coordenadora do serviço de Atendimento e Gestão Documental e Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Odemira.

 

Jorge Silva (DGARTES). Jorge Miguel Silva, licenciado em Gestão Artística e Cultural e mestre em Relações Internacionais, cuja área de estudo se centra na política cultural externa da União Europeia. Tem desenvolvido o seu trabalho na área das Bibliotecas e, pontualmente, como colaborador do POLObs - Observatório de Políticas de Ciência, Comunicação e Cultura, do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho. Desde março de 2021, desempenha as funções de Técnico Superior na DGARTES - Direção de Serviços de Apoio às Artes (DSAA).

 


PROGRAMA DE APOIO SUSTENTADO (BIENAL: 2023-2024 | QUADRIENAL: 2023-2026)

NUTS II: CENTRO

 

Hélder Bruno Martins. (1976) é doutorado em etnomusicologia pela Universidade de Aveiro (2020), mestre em ciências musicais pela Universidade de Coimbra (2005), licenciado em Educação Musical pela ESEC (1999). É coordenador da pós-graduação em Gestão das Indústrias da Música, da Coimbra Business School/ISCAC; consultor sénior - perito em indústrias culturais e criativas (certificado pela AConsultIIP), atividade que tem desenvolvido para a DGARTES, Instituto Camões, Cherry Blossom – Art&Culture Business Consulting, Tom Fleming Creative Consultancy (enquanto consultor associado), entre outras instituições privadas e públicas. Foi investigador do INET-md e do Centro de Estudos de Jazz da Universidade de Aveiro. Tem trabalhos produzidos nas áreas da música, da cultura, da economia e da política. É autor de artigos, comunicações, prefácios, de livros e livros-cd, dos quais se destaca Jazz em Portugal (1920-1956) (Almedina, 2006) e, no prelo, José Duarte (1938-2023). “É jazz quando me chegam lágrimas aos olhos” (a editar brevemente pela editora Cordel D’Prata com apoio da Sociedade Portuguesa de Autores).  Enquanto compositor e pianista, numa estética indieclassical/ neoclassical, editou dois álbuns de originais: A Presença, serena e terna (Cherry Blossom, 2018) e Under a Water Sky (Lusitanian, 2022). Os álbuns contaram com a participação de Maria João (voz), Sérgio Carolino (tuba), Nuno Guerreiro (voz), Mafalda Camilo (voz), Marito Marques (percussão), Ana Maria Rosa (voz), O Gajo (viola campaniça), Carlos Martins «Rato» (voz), Maria Kagan e Tünde Hadady (violinos), Rogério Monteiro (viola d’arco), Feodor Kolpashnikov (violoncelo), Miguel Falcão (contrabaixo). Ambos os álbuns foram integrados por vários críticos e órgãos de comunicação social nas listas de melhores álbuns de 2018 e 2022, respetivamente. Dois dos temas do segundo álbum foram nomeados em duas categorias para os International Portuguese Music Awards 2023, tendo vencido na categoria “world music” com a peça “Island”.  A cerimónia de entrega dos prémios foi realizada a 20 de maio, em Providence, nos EUA. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Rui Correia. Professor convidado do Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares – Piaget, integra a equipa de investigação em Bandas de Música no Grupo de pesquisa CEMUPE- Centro de Musicologia de Penedo-Alagoas/Brasil, vinculado à Universidade Federal de Alagoas e ao CNP. Coordenador Internacional para intercambio cultural permanente do Festival de Música de Penedo, Alagoas – Brasil. Professor afeto ao Ministério da Educação (Portugal) desde 2004. Iniciou os seus estudos musicais na escola de música da Banda Musical de Arouca com o Prof. Valdemar Noites. Diplomado pelo Conservatório de Música do Porto no Curso de Flauta Transversal e profissionalizado em Ensino da Música pela Universidade de Aveiro. Frequentou o curso de Mestrado em Música na Universidade de Aveiro. Estudou direção de orquestra e banda, na Escuela Internacional de Dirección de Orquestra y Banda “Maestro Navarro Lara” – Espanha. É pós-graduado em Alta Direção em Administração Pública, pelo Instituto Nacional da Administração, dedicando o seu trabalho final no âmbito da gestão educativa.  Ingressou na Banda Sinfónica do Exército na sua especialidade de músico em flauta transversal e piccolo. Estudou com os professores, Maurício Noites, Iwonna Saiote, Estvan Matuz, Patrick Gallois, Angelina Rodriguês, Jorge Salgado, Felix Rengli, Olavo Barros, Luis Meireles, Jorge Caryevschi e Alexandre Andrade. Em 2001 participou no XVIII Curso Internacional de Jovens Músicos, onde desempenhou funções de solista na Orquestra. Tocou com a Orquestra Sinfónica Juvenil, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Clássica do Centro e Clássica do Sul. Integrou o serviço educativo da Casa da Música – Porto. Possui o certificado de formador nas áreas de música e formação de professores através conselho Científico da Universidade do Minho. É Fundador da APF – Associação Portuguesa de Flauta, sediada na Universidade de Aveiro. Foi-lhe conferido o Diploma de Honra ao Mérito pelos Relevantes Serviços Prestados à Cultura, em 4 de outubro de 2006. Foi coordenador da área da música, no Ministério da Cultura (DRCN) no XVII e XVIII Governo Constitucional de Portugal. É membro fundador do agrupamento de música antiga «Ventos do Atlântico» tendo realizado concertos na área da Música Antiga em Portugal e Brasil. É coautor do livro “A Forja de um Maestro” de Francisco Navarro Lara, lançado em junho de 2018. É membro da IMMS (International Military Music Society). Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Maria João Soares. Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (1999). Entre 2003 e 2008 integra o departamento jurídico de uma empresa privada, e, de 2009 a 2016, exerce funções de Gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Lisboa da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV). Mestre em Gestão e Estudos da Cultura pelo Iscte – Instituto Universitário de Lisboa (2015), entre 2014 e 2016, gere projetos e atividades no Carpe Diem Arte e Pesquisa, Centro de Arte Contemporânea, em Lisboa, e, a partir de 2017, e até 2019, colabora com a Galeria Graça Brandão - Galeria de Arte Contemporânea, em Lisboa. Em 2020 conclui o curso de Pós-graduação em Mercado da Arte e Colecionismo, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. De 2020 a 2021 integra a DGARTES e, partir de 2021, as suas comissões de acompanhamento e avaliação – fazendo atualmente parte de comissões de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado (2023-2026).

 

Salomé Ângelo. Salomé Ângelo, natural de Aveiro, tirou o mestrado em Teatro e Comunidade, na Escola Superior de Teatro e Cinema, e licenciou-se em Teatro, na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha. Em 2008, começou a partilhar o seu conhecimento e paixão pelo teatro como professora de teatro em várias escolas e instituições, abrangendo uma ampla faixa etária, desde o pré-escolar até à idade adulta. Em 2009, tirou o curso de Elaboração de Projetos Culturais, com o formador Rui Matoso, no sentido de enriquecer a sua experiência enquanto produtora de Teatro. Colaborou com alguns grupos de teatro, com ênfase na produção dos seus espetáculos, explorando todas as ferramentas que envolvem a sua criação. Trabalhou com encenadores como Manuel Wiborg, José Eduardo Rocha e José Wallenstein, como assistente de produção e contrarregra. Enquanto atriz, participou numa criação coletiva do Teatro Maquinarte. Em 2020, tirou o Curso de Professores de Yoga Infantil, com a formadora Sandra Matos - Escola Babyoga Portugal. Ainda em 2020, tirou o Curso de Radiestesia e Radiónica e começou a desenvolver o seu trabalho enquanto terapeuta holística. Reforçou os seus conhecimentos com vários cursos de autoconhecimento e inteligência emocional. Desde 2015, encontra-se a coordenar as aulas de Teatro na Sociedade Musical Santa Cecília, produzindo vários espetáculos com os seus alunos, com apresentações públicas ao longo do ano. Em 2016 iniciou a colaboração com a DGARTESs, integrando comissões de acompanhamento a avaliação, fazendo atualmente parte da comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado (2023-2026).

 

Raquel Monteiro (DGARTES). Licenciada em Artes Plásticas – Pintura, pela FBAUL em 2007. Pós-graduada em Gestão e Programação Cultural, pela ULHT em 2009. Desenvolveu trabalho de investigação sobre práticas artísticas urbanas, ao abrigo de mobilidade académica internacional, na Universidade Federal Fluminense (Brasil) em 2011. Concluiu o mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação, pelo Iscte-IUL em 2011. Obteve o diploma de estudos avançados no doutoramento em Estudos Urbanos, na cotutela da NOVA FCSH e do Iscte-IUL em 2013. Diplomada no curso de estudos avançados em Gestão Pública, pelo INA em 2017. Colaborou com diferentes instituições culturais e estruturas independentes, entre 2009 e 2016, com especial incidência no âmbito do Teatro e do Cruzamento disciplinar, nas funções de produção, comunicação e performer. Desde 2017 integra o mapa de pessoal da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, acompanhou a criação do pelouro da Cultura na faculdade, desenvolveu e coordenou as atividades do Núcleo de Promoção e Programação Cultural. Desde março de 2023 exerce funções de Técnica Superior na DGARTES, em regime de mobilidade, colabora na Direção de Serviços de Apoio às Artes.

 

Bruno Coelho (DGARTES). Técnico Superior na Direção de Serviço de Apoio às Artes da DGARTES desde junho de 2021.Licenciado em Antropologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e em Educação Básica pela Escola Superior Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria, pós-graduado em Ciências da Comunicação, Organização e Novas Tecnologias pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica de Lisboa e em Antropologia Aplicada pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Cumpriu funções de docente e formador entre 2011 e 2019 em diferentes instituições públicas e privadas das quais se destaca a docência da unidade curricular de Antropologia e Sociologia na Escola Superior de Saúde de Lisboa. Entre 2010 e 2011 foi Investigador Social na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. De 2002 a 2010 trabalhou na área do Design e Publicidade como Copywriter, Designer e Diretor de Arte.

 


PROGRAMA DE APOIO SUSTENTADO (BIENAL: 2023-2024 | QUADRIENAL: 2023-2026)

NUTS II: ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

 

Afonso Guerreiro (1964) mestre em Teatro, especialização Encenação, pela Escola Superior de Teatro e Cinema, tem pós-graduação em a Arte da Performance em Portugal: Perspetiva e Prospectiva, FCSH (Prof. Drª Cláudia Madeira) e Teoria e Estética da Arte Contemporânea, séc. XX/XXI, A BASE (Prof. Dr. Pedro Arrifano). Tem o Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores, ALAMEDAS. Entre 1981/85 frequentou a Escola de Artes Decorativas António Arroio e entre 1986/1988 a Escola de Dança do Conservatório Nacional. Em 1987 iniciou a carreira profissional como bailarino na Companhia de Dança Tejo. Entre 1989 e 1995 participou em espetáculos de teatro musical com Filipe La Féria, destacando What Happened to Madalena Iglésias, Passa por mim no Rossio, Maldita Cocaína e os programas de televisão Grande Noite e Cabaret (neste último também foi coreógrafo). Na Expo’98 integra o espetáculo Peregrinação, direção de João Brites, Teatro O Bando. Entre 1999 e 2003 colabora com o Teatro Art’Imagem (Porto), participa como ator, dirige o movimento de várias peças e encena espetáculos. Também no Porto, cria espetáculos para infância na Biblioteca Municipal do Porto e dirige o Grupo de Teatro Amador de Esmoriz “Os Arautos”. Em 2004, já em Almada, colabora como ator no Teatro Extremo e junta-se à PIAJIO Associação Cultural na coordenação e produção, desenvolvendo distintos projetos, como Incrível Club, Incrível Tasca Móvel e A Voz do Farol – Sentinela do Tejo. Em 2011 cria a ARENA de FERAS Associação Cultural e encena quatro peças: Feras Amestradas, Martírios, PEEPASHOW e Auto-Retratos. Entre 2013 e 2015 fez parte da ARTELIER? Artes de Rua (Loures) executando atividades de ator, dramaturgo, diretor de atores e formador, destacando os projetos TELE-TÁXI-TEATRO, A Luz do Sagrado, Manel Dança Maria. Em 2015 e 2017 integrou a equipa Brigada de Iluminação Pública no Festival Internacional de Luz – AURA. Em 2016 na TascaBeat do Rosário (Alfama), com direção artística de Marta Miranda e Jean-Marc Dercle, assume a figura de “Mestre de Sala” e canta o fado nos domingos de Fadiagem. Em 2017 é convidado pela Companhia de Seguros Zurich para a criação de um grupo de teatro amador. Em 2019 participa como ator em Armstrong e em 2021 em Supertudo, Teatro Extremo. Desde 2016 é membro da C.A.A. (Comissão de Acompanhamento e Avaliação) da DGArtes. No Cinema: fez pequenas participações em filmes de Manoel de Oliveira, Eduardo Guedes, Paulo Rocha, Bruno D’Almeida e Rita Azevedo Gomes. Como Formador: Ministrou vários workshops de Dança e de Teatro. 2009/2011 foi professor convidado para ministrar a cadeira “Seminário” no Curso de Teatro da E.S.T.A.L. (Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa). Em 2022/23, é formador na Oficina de Teatro, IEFP/Seixal. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Hugo Sousa é licenciado em Geografia – Planeamento e Gestão do Território pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2002). Estudou Gestão e Produção das Artes do Espetáculo no Fórum Dança (2004). É pós-graduado em Culturas e Discursos Emergentes: da crítica às manifestações artísticas (2008) e em Ciências da Comunicação (2012) pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Colaborou com a Academia de Produtores Culturais e com a Cassefaz (2004-2005). No Teatro O Bando (2005-2012), teve responsabilidades nas áreas da comunicação, relações-públicas, gestão de projetos de financiamento e relações institucionais. Trabalhou nas áreas do desenvolvimento territorial e dos fundos europeus (2012- 2013). Fez parte do coletivo –mente (2013-2014). É consultor na área da comunicação acessível, colabora com o Polo Cultural Gaivotas | Boavista, da Câmara Municipal de Lisboa, e é membro da direção da Acesso Cultura. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Maria João Soares. Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (1999). Entre 2003 e 2008 integra o departamento jurídico de uma empresa privada, e, de 2009 a 2016, exerce funções de Gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Lisboa da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV). Mestre em Gestão e Estudos da Cultura pelo ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa (2015), entre 2014 e 2016, gere projetos e atividades no Carpe Diem Arte e Pesquisa, Centro de Arte Contemporânea, em Lisboa, e, a partir de 2017, e até 2019, colabora com a Galeria Graça Brandão - Galeria de Arte Contemporânea, em Lisboa. Em 2020 conclui o curso de Pós-graduação em Mercado da Arte e Colecionismo, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. De 2020 a 2021 integra a DGARTES e, partir de 2021, as suas comissões de acompanhamento e avaliação – fazendo atualmente parte de comissões de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado (2023-2026).

 

Paula Magalhães é investigadora do Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e professora no Mestrado em Estudos de Teatro. É doutorada e mestre em Estudos de Teatro pela mesma faculdade e licenciada em Ciências da Comunicação pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dá aulas na Pós-Graduação em Animação de Histórias na Escola Superior de Educação de Lisboa. É membro do conselho editorial da Sinais de Cena - Revista de Estudos de Teatro e Artes Performativas. Jornalista de formação, trabalhou durante mais de vinte anos em rádio (Radar, Voz de Almada e Sul e Sueste). Tem publicadas obras e artigos, a grande maioria no âmbito do teatro, nomeadamente: Os Loucos Anos 20 – Diário da Lisboa Boémia (Planeta, 2021); Sousa Bastos (INCM, 2018); Teatro da Trindade – 150 anos: O Palco da Diversidade (Guerra e Paz, 2017); Belle Epoque: a Lisboa de Finais do Séc. XIX e Inícios do Séc. XX (Esfera dos Livros, 2014); 30 Anos de ArteViva: Memórias e Outras Estórias da Companhia de Teatro do Barreiro (ArteViva, 2010). Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Pedro Mendes. Licenciado em Engenharia de Informática, frequenta pós-graduação em Gestão Cultural e Sustentabilidade na Universidade de Coimbra. A sua formação inclui um curso de Gestão e Produção de Artes do Espetáculo, e um Curso Profissional de Fotografia. É um dos fundadores (2006) e coordenador da plataforma Coffeepaste, com componentes editoriais, de crítica, de classificados para artistas, e de formação. Colaborou entre janeiro de 2019 e junho de 2023 com O Espaço do Tempo como Assessor Artístico, com ação como coordenador e júri nas Bolsas de Criação O Espaço do Tempo, tendo também sido júri da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas. É membro do júri dos Prémios Autores - Dança (SPA) e do Prémio Revelação do Teatro Nacional D. Maria II. Colabora com a Associação Cultural Prado. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026) e a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades da RTCP - Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses beneficiárias do apoio da DGARTES à programação (2022-2025).

 

Sofia Vieira Lopes. Doutoramento em Ciências Musicais - Etnomusicologia (2023), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Mestrado em Ciências Musicais – Etnomusicologia (2012), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.  Licenciatura em Ciências Musicais (2009) pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Foi docente do Ensino Artístico Especializado de Música no Conservatório de Música de Ourém e Fátima, na Escola das Artes do Alentejo Litoral, no Conservatório de Música de Ourém e Fátima, no Conservatório de Artes - Associação de Cultura Canto Firme, no Conservatório Regional de Setúbal e na Escola de Música Nossa Senhora do Cabo. Docente convidada na Universidade de Salamanca (História da Cultura Portuguesa na segunda metade do séc. XX e início séc. XXI através da música popular e da televisão) e na Universidade Autónoma de Barcelona (Etnomusicologia e Estudos em Música Popular). É membro da equipa editorial - OGAE Magazine. Investigadora no Instituto de Etnomusicologia - Centro de Estudos em Música e Dança (INET-md) / NOVA FCSH: bolseira FCT com projeto de Doutoramento individual; desenvolvimento de tarefas de investigação (pesquisa em arquivo, trabalho de campo, contacto com artistas, agentes culturais, instituições); organização, gestão e produção executiva de atividades científicas e de divulgação para públicos diferenciados (simpósios, conferências internacionais, workshops, encontros); apoio na candidatura de projetos financiados pela FCT - inserção, verificação e submissão de dados em plataforma própria; bolseira FCT (BII) no Projeto "A indústria fonográfica em Portugal no século XX" (2008-2009); membro da equipa de investigação do Projeto "ORFEU (1956-1983) - Políticas e estéticas da produção e consumo de popular music no Portugal moderno"; membro da equipa de investigação do Projeto "EcoMusic - Práticas sustentáveis: um estudo sobre o pós-folclorismo em Portugal no século XXI"; apresentação em 40 eventos científicos, publicação de 1 livro, cários capítulos de livros e de vários artigo em revistas científicas e em magazines. Participa na Criação, Gestão e Desenvolvimento do Projeto EUROVISIONS, INET-md / NOVA FCSH (PT), Goldsmiths University of London (UK), Center for World Music (DE): criação do conceito; coordenação e acompanhamento de equipa internacional; gestão financeira, administrativa e operacional; estabelecimento de parcerias nacionais e internacionais; coordenação da Comissão Científica; criação e desenvolvimento do website; comunicação com os media. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Hugo Abelho (DGARTES). Licenciado em Ciências Psicológicas pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada, concluiu igualmente os cursos de Realização para Cinema e Televisão e Escrita de Argumento para Cinema e Televisão no Instituto de Ensino e Investigação em Audiovisuais e Tecnologias da Comunicação, Universidade Moderna. Colaborou enquanto assistente de produção cinematográfica na produtora Cinemate. Colaborou na coordenação, programação e implementação de atividades socioculturais nos Serviços Sociais da Administração Pública. Participou na coordenação e criação de acordos bilaterais com Instituições parceiras da Universidade de Lisboa relativamente a programas de mobilidade estudantil e de docência. Desde maio de 2023 integra a equipa da DGARTES, assumindo, entre outras funções, a corresponsabilidade de avaliação da execução dos contratos de entidades beneficiárias de apoio sustentado na Área Metropolitana de Lisboa.

 

Rui Teigão (DGARTES). Nasceu em 1977 em Évora. É licenciado em Línguas e Literaturas Modernas: Português e Francês e Mestre em Estudos de Teatro pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Entre 2002 e 2017 trabalhou em organização e programação cultural na Reitoria da Universidade de Lisboa, onde coordenou e programou o Fatal: Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa. Integrou o Grupo de Teatro de Letras entre 1999 e 2006. Teve formação com Ávila Costa, Tapa Sudana (em Nantes, França), João Mota, João Brites e José Maria Vieira Mendes. Em 2009 escreveu textos de crítica de espetáculos para o site do jornal “Le Monde Diplomatique”. Em 2009 estagiou e colaborou na assistência de encenação no Teatro da Cornucópia na criação do espetáculo “Ifigénia na Táurida” com encenação de Luis Miguel Cintra. Em 2010 fez a adaptação dramatúrgica do espetáculo “A Chuva”, a partir de Jean-Luc Lagarce numa encenação de Laurinda Chiungue, para a Sala Estúdio do Teatro Municipal de Almada. Em 2011, no âmbito do Fatal, produziu o espetáculo "não tenho a tua vida" de André e. Teodósio e Miguel Castro Caldas. Em 2013 participou como ator- estagiário no espetáculo "Ai Amor sem pés nem Cabeça" no Teatro da Cornucópia e em 2015 cocriou a performance “Casas de Vento” no Festival TODOS, com Clara Antunes e Madalena Vitorino. Em 2016 cofundou o coletivo OTL: Ocupação de Textos Livres, onde organizou a dramaturgia. Fez o curso inicial e avançado do Kino-Doc. Desde 2018 que exerce funções na Direção de Serviço de Apoio às Artes da DGARTES onde tem acumulado experiência nas Comissões de Apreciação de Programas de Apoio a Projetos e em Parceria, assim como, na gestão e coordenação de alguns projetos, tais como a Representação Oficial Portuguesa na Quadrienal de Praga.

 

Sofia Isidoro (DGARTES). Licenciada em Arquitetura pela FAUTL em 1997, concluiu o mestrado em Design Urbano pela FBAUL, em 2002 e obteve o Diploma de Estudos Avançados no doutoramento em Regeneração Urbana e Espaço Público: Arte e Sociedade, pela Facultat de Belles Arts - Universitat de Barcelona, em 2006. Técnica superior na DGARTES, desde 2017, tem integrado vários concursos no âmbito do Apoio às Artes, assumido a presidência de várias comissões de apreciação. Integra vários projetos na área das artes visuais e na integração de pessoas com deficiência no meio artistico. Entre 2011 e 2017 foi técnica superior no Instituto Nacional para a Reabilitação, onde desempenhou funções na área das acessibilidades e no acompanhamento de vários projetos culturais para pessoas com deficiência. Em 2004, ingressou na Câmara Municipal do Barreiro, para o Gabinete de Regeneração Urbana, desenvolvendo atividade na frente ribeirinha e nas áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística. Desenvolveu atividade independente na área da Arquitetura em vários ateliers e em espaço próprio.

 


PROGRAMA DE APOIO SUSTENTADO (BIENAL: 2023-2024 | QUADRIENAL: 2023-2026)

NUTS II: ALENTEJO

 

Ana Nolasco. Nasceu em Lisboa. Pós-Doutorada em Design pelo IADE - Universidade Europeia. Detém um Doutoramento e Mestrado em Estética e Filosofia da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e uma licenciatura em Artes Plásticas – Pintura pela Faculdade de Belas Artes da mesma universidade. Atualmente, leciona na Escola das Artes da Universidade de Évora e no Instituto Politécnico de Lisboa, no Departamento de Artes. Os seus interesses na investigação focam-se nas sinergias criadas pelo cruzamento cultural entre África e Portugal, na área da arte, do design e do artesanato e às novas constelações criadas pelas migrações contemporâneas em Portugal continental. Publicou vários ensaios sobre teoria da arte e tem participado regularmente em Conferências Internacionais na mesma área. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Joana Andrade (1967) licenciou-se em Arquitetura na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa e fez especialização em Reabilitação do Património Arquitetónico na Universidade Católica de Louvaina, Bélgica. É doutoranda em Educação Artística nas Universidades de Lisboa e Porto. É arquiteta, professora, mediadora cultural e investigadora em Educação Artística. É formadora acreditada pela Universidade do Minho, Conselho Científico e Pedagógico da Formação Contínua. Fundou e coordena o projeto Espaço Corpo, vocacionado para o desenvolvimento de atividades pedagógicas e artísticas que cruzam diversas linguagens tais como arquitetura, dança e pensamento crítico, considerando-as indissociáveis na produção de conhecimento. Colabora frequentemente com projetos educativos de instituições culturais e municípios, como a Fundação Calouste Gulbenkian ou o MAAT, entre outras, especificamente na área de necessidades educativas especiais. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Fernando Guerreiro nasceu a 25 de Abril de 1976, em Beja. Viveu em Odemira durante 22 anos e, desde 2002, reside em São Brás de Alportel. Possui a licenciatura em Estudos Artísticos e uma pós-graduação em Promoção e Mediação da Leitura. Antes de se dedicar à escrita e à narração oral, trabalhou em teatro, onde teve a oportunidade de receber ensinamentos preciosos que lhe incutiram a técnica, ética e estética necessária para a apresentação e entrega de textos aos espetadores que disponibilizam o seu tempo e ouvidos para escutar histórias. Na Primavera de 2015, editou o livro Ficou tanto por dizer. Nesse mesmo ano, estreou a sua primeira peça de teatro, Todos Caminhamos Para Lado Nenhum, levada à cena pelo grupo TEAS13. Para terminar 2015 em grande, lançou a Oficina Escrita de Micro Contos. No ano de 2017 estreou o espetáculo Micro Contos 2.0, em parceria com Elísio Donas, teclista dos Ornatos Violeta. Em 2018 editou 4 novos livros: Micro Contos de Amor, Micro Contos de Morte, Micro Contos de Estimação e Micro Contos Sazonais. Em 2020 editou o livro Micro Contos do Mar e estreou o espetáculo O Homem do Fogo, onde a palavra se juntou com as imagens da animação de areia de Pilar Puyana e as músicas da Banda Filarmónica de São Brás de Alportel. No ano de 2021 estreou o espetáculo O último Inverno, uma cocriação com Pilar Puyana. Em dezembro de 2021 estreou o espetáculo Fabulosas Fábulas, na companhia de Benita Prieto e Tâmara Bezerra. Em abril de 2022 participou no projeto Para todas as crianças da terra, com direção e coordenação de Benita Prieto. Em 2022 estreou os espetáculos Fábulas de Fedro - ontem, hoje e sempre, A maior flor do mundo e outras fábulas, GUME - poesia falada, lida e cantada. Em 2023 estreou com Pilar Puyana o espetáculo O Gato e o Corvo, criado a partir da obra de Edgar Allan Poe. No verão de 2023, levou à cena o espetáculo O conto da ilha desconhecida. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Teresa Silva (Évry/França 1978), cantora, performer, formadora. Mestre em Criação Artística Contemporânea, pela Universidade de Aveiro (2023). Licenciada em Economia, pela Universidade do Algarve (2002). Concluiu os estudos musicais no Conservatório Regional do Algarve Maria Campina (Faro, 2001). Frequentou a Licenciatura em Canto Jazz na Universidade de Évora (2007/08) e aulas de Combo e Improvisação em Jazz, com o músico Zé Eduardo. É dirigente associativa da ArQuente - Associação Cultural (Faro, 2006), estrutura com a qual tem desenvolvido diversos trabalhos enquanto performer/cocriadora na área do teatro-dança, dirigidos por artistas do panorama nacional, entre eles André Murraças, Miguel Pereira, Gil Silva, Maria Ramos, João Garcia Miguel, Miguel Moreira, Maria Fonseca, Luís Marrafa, Carolina Cantinho. Colaborou com a Companhia João Garcia Miguel, como assistente de encenação da peça Gaivota (Faro, 2021); com a Companhia de Música Teatral, no projeto “Formação Transitiva Música para a Infância”, enquanto formadora (Lisboa, 2018-2019) e com o Teatro das Figuras (Faro, 2019), como assistente de direção do projeto "Entre Muros", com reclusos da EP de Faro, dirigido por Gil Silva. Entre 2010 e 2018 trabalhou como orientadora musical em Creches e Infantários e criou diversos concertos para estas idades. Apoiou a candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura 2027, enquanto consultora na área dos projetos artísticos (2021). Atualmente, colabora, como formadora, com o Museu Zer0 (Tavira) e com o Centro di Formazione Teatrale e Progettazione Culturale – Nuovi Linguaggi (IT), no âmbito do programa Erasmus+. É cantora no grupo Moçoilas (canto à capela de cantigas da Serra do Caldeirão, Algarve). Integra também a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Vera Lopes (DGARTES). Vera Lourenço Lopes (n. 1985) frequentou o ensino secundário na Escola António Arroio, no Curso Geral de Artes. Desenvolveu estudos de Desenho na Sociedade Nacional de Belas Artes, especializando-se em Composição. Em 2009 licenciou-se em Arquitetura de Gestão Urbanística na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, integrou a Ordem dos Arquitetos e colaborou no atelier de Silva Dias Arquitetos. Detém uma pós-graduação em Planeamento Urbano e Regional pelo Instituto Superior de Agronomia e obteve ainda um Diploma de especialização em cooperação para o desenvolvimento, no Instituto Nacional de Administração. Integra os quadros da Junta de Freguesia do Parque das Nações, onde constituiu e desempenhou funções de coordenação na área da Cultura, até 2020. Atualmente, desenvolve funções técnicas na DGARTES, em regime de mobilidade, colaborando na Rede de Teatros e Cineteatros, Rede Portuguesa de Arte Contemporânea, Programas de Apoio a Projetos e Apoios em Parceria.

 


PROGRAMA DE APOIO SUSTENTADO (BIENAL: 2023-2024 | QUADRIENAL: 2023-2026)

NUTS II: ALGARVE

 

Fernando Guerreiro nasceu a 25 de Abril de 1976, em Beja. Viveu em Odemira durante 22 anos e, desde 2002, reside em São Brás de Alportel. Possui a licenciatura em Estudos Artísticos e uma pós-graduação em Promoção e Mediação da Leitura. Antes de se dedicar à escrita e à narração oral, trabalhou em teatro, onde teve a oportunidade de receber ensinamentos preciosos que lhe incutiram a técnica, ética e estética necessária para a apresentação e entrega de textos aos espetadores que disponibilizam o seu tempo e ouvidos para escutar histórias. Na Primavera de 2015, editou o livro Ficou tanto por dizer. Nesse mesmo ano, estreou a sua primeira peça de teatro, Todos Caminhamos Para Lado Nenhum, levada à cena pelo grupo TEAS13. Para terminar 2015 em grande, lançou a Oficina Escrita de Micro Contos. No ano de 2017 estreou o espetáculo Micro Contos 2.0, em parceria com Elísio Donas, teclista dos Ornatos Violeta. Em 2018 editou 4 novos livros: Micro Contos de Amor, Micro Contos de Morte, Micro Contos de Estimação e Micro Contos Sazonais. Em 2020 editou o livro Micro Contos do Mar e estreou o espetáculo O Homem do Fogo, onde a palavra se juntou com as imagens da animação de areia de Pilar Puyana e as músicas da Banda Filarmónica de São Brás de Alportel. No ano de 2021 estreou o espetáculo O último Inverno, uma cocriação com Pilar Puyana. Em dezembro de 2021 estreou o espetáculo Fabulosas Fábulas, na companhia de Benita Prieto e Tâmara Bezerra. Em abril de 2022 participou no projeto Para todas as crianças da terra, com direção e coordenação de Benita Prieto. Em 2022 estreou os espetáculos Fábulas de Fedro - ontem, hoje e sempre, A maior flor do mundo e outras fábulas, GUME - poesia falada, lida e cantada. Em 2023 estreou com Pilar Puyana o espetáculo O Gato e o Corvo, criado a partir da obra de Edgar Allan Poe. No verão de 2023, levou à cena o espetáculo O conto da ilha desconhecida. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Teresa Silva (Évry/França 1978), cantora, performer, formadora. Mestre em Criação Artística Contemporânea, pela Universidade de Aveiro (2023). Licenciada em Economia, pela Universidade do Algarve (2002). Concluiu os estudos musicais no Conservatório Regional do Algarve Maria Campina (Faro, 2001). Frequentou a Licenciatura em Canto Jazz na Universidade de Évora (2007/08) e aulas de Combo e Improvisação em Jazz, com o músico Zé Eduardo. É dirigente associativa da ArQuente - Associação Cultural (Faro, 2006), estrutura com a qual tem desenvolvido diversos trabalhos enquanto performer/cocriadora na área do teatro-dança, dirigidos por artistas do panorama nacional, entre eles André Murraças, Miguel Pereira, Gil Silva, Maria Ramos, João Garcia Miguel, Miguel Moreira, Maria Fonseca, Luís Marrafa, Carolina Cantinho. Colaborou com a Companhia João Garcia Miguel, como assistente de encenação da peça Gaivota (Faro, 2021); com a Companhia de Música Teatral, no projeto “Formação Transitiva Música para a Infância”, enquanto formadora (Lisboa, 2018-2019) e com o Teatro das Figuras (Faro, 2019), como assistente de direção do projeto "Entre Muros", com reclusos da EP de Faro, dirigido por Gil Silva. Entre 2010 e 2018 trabalhou como orientadora musical em Creches e Infantários e criou diversos concertos para estas idades. Apoiou a candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura 2027, enquanto consultora na área dos projetos artísticos (2021). Atualmente, colabora, como formadora, com o Museu Zer0 (Tavira) e com o Centro di Formazione Teatrale e Progettazione Culturale – Nuovi Linguaggi (IT), no âmbito do programa Erasmus+. É cantora no grupo Moçoilas (canto à capela de cantigas da Serra do Caldeirão, Algarve). Integra também a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Alice Branco (DGARTES). Alice Branco é licenciada em História (variante de História da Arte) pela Faculdade de Letras de Lisboa. Ingressou em 1989 na Câmara Municipal de Lisboa tendo-lhe sido atribuída a Chefia do Arquivo do Alto da Eira com a coordenação dos respetivos núcleos; restauro, microfilmagem, processos de obra e todos os outros processos oriundos dos serviços do Município, cargo que desempenhou até 1996. Em junho desse mesmo ano, foi nomeada Chefe do Serviço de Almoxarifado no edifício dos Paços do Concelho. Nestas tarefas incluíam-se a manutenção, preservação e restauro dos edifícios da Presidência; Paços do Concelho, Palácio da Mitra e Residência Oficial de Monsanto, incluindo os serviços de limpeza e preparação de cerimónias. Responsável pela segurança dos edifícios presidenciais através da articulação com os agentes municipais que a asseguram, Polícia Municipal, Regimento de Sapadores Bombeiros e Proteção Civil. Coordenadora do gabinete de projetos especiais da Vereadora da Cultura, Maria Calado. A partir de 2003 desempenha funções de assessoria da Direção Municipal de Cultura. A partir do final de 2008 integrou o grupo de trabalho (GACAV) que criou a Lisboa Film Commission e assegurou, ao longo de todos esses anos (2012-2023), o saneamento, instrução, análise e preparação dos processos das candidaturas a apoio financeiro do Regulamento de Atribuição de Apoios pelo Município de Lisboa (RAAML) com especial incidência nos processos da produção cinematográfica, bem como outras instituições. Os principais interesses de investigação incluem as artes plásticas, Informalismo gestual. É autora de Moita Macedo Obra Plástica, edições Caleidoscópio, 2003, além de capítulos e artigos em diversas publicações nacionais. Desde abril de 2023 que integra a equipa da DGARTES onde integra o grupo de avaliação da execução dos contratos pelas entidades beneficiárias de apoio sustentado, coordenação da região do Algarve e o núcleo do Norte, com mais dois colegas, a avaliação de candidaturas e do grupo de Plataforma de Residências Artísticas- Portugal.

 


PROGRAMA DE APOIO SUSTENTADO (BIENAL: 2023-2024 | QUADRIENAL: 2023-2026)

NUTS II: REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

 

Helena Cunha. Nasceu em Vila Nova de Famalicão e teve desde cedo forte orientação para as artes. Após ter concluído o primeiro ano no curso de Ciências da Comunicação e da Cultura na Universidade Lusófona do Porto (com o intuito de se formar em Jornalismo Cultural), aí conheceu a área de Gestão Cultural, tendo seguido o curso de Gestão Artística e Cultural no Instituto Politécnico de Viana do Castelo e concluído a sua licenciatura em 2013. Depois de realizado o estágio curricular na Casa das Artes em Vila Nova de Famalicão, passou a trabalhar na Ilha de São Miguel, realizando o estágio profissional na Fábrica de Espetáculos onde foi gestora artística de vários eventos de elevada magnitude, nomeadamente o Azores Green (com participação de David Guetta), Summer Jump Fest (festa Red Bull Cliff Diving), Panda & os Caricas, Anselmo Ralph, entre outros. Colaborou com outros festivais, como o Azores Burning Fest e o Festival da Povoação no acompanhamento dos The Gift, Inner Circle, entre outros. Desempenhou funções de bibliotecária ao longo do seu percurso académico, assim como posteriormente ao seu estágio profissional, em colaboração com a biblioteca e ludoteca da Escola Básica Integrada Canto da Maia (2015 a 2018), realizando atividades educativas na biblioteca como teatro de marionetas e hora do conto, entre outras ações de sensibilização para a leitura, o teatro, a poesia e a música. De junho a novembro de 2018 integrou uma equipa de contabilidade da Kairós (IPSS) e presentemente desempenha funções técnicas no Museu Carlos Machado. Integra igualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026).

 

Raquel Monteiro (DGARTES). Licenciada em Artes Plásticas – Pintura, pela FBAUL em 2007. Pós-graduada em Gestão e Programação Cultural, pela ULHT em 2009. Desenvolveu trabalho de investigação sobre práticas artísticas urbanas, ao abrigo de mobilidade académica internacional, na Universidade Federal Fluminense (Brasil) em 2011. Concluiu o mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação, pelo ISCTE-IUL em 2011. Obteve o diploma de estudos avançados no doutoramento em Estudos Urbanos, na cotutela da NOVA FCSH e do ISCTE-IUL em 2013. Diplomada no curso de estudos avançados em Gestão Pública, pelo INA em 2017. Colaborou com diferentes instituições culturais e estruturas independentes, entre 2009 e 2016, com especial incidência no âmbito do Teatro e do Cruzamento disciplinar, nas funções de produção, comunicação e performer. Desde 2017 integra o mapa de pessoal da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, acompanhou a criação do pelouro da Cultura na faculdade, desenvolveu e coordenou as atividades do Núcleo de Promoção e Programação Cultural. Desde março de 2023 exerce funções de Técnica Superior na DGARTES, em regime de mobilidade, colabora na Direção de Serviços de Apoio às Artes.

 


PROGRAMA DE APOIO SUSTENTADO (BIENAL: 2023-2024 | QUADRIENAL: 2023-2026)

NUTS II: REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

 

Rodrigo Costa. (n. 1999, Funchal) é um artista visual focado nos conceitos de brincadeira e infância aplicados ao dia-a-dia, dedicando-se à criação de objetos e situações marcadamente ‘amadores’ e ‘DIY’ que estimulam a autorreflexão e uma possível mudança de comportamentos sociais. Em 2019, trabalha como voluntário na Eastside Projects Gallery, em Birmingham, Reino Unido, e, em 2020, termina uma licenciatura em Belas Artes (BA (Hons) in Fine Art – First Class) na Coventry University, em Coventry, Reino Unido. Neste último ano, regressa à ilha da Madeira, onde se torna também gestor de projetos, curador e produtor cultural em regime de freelancer, por considerar imperativo perturbar o sistema cultural imposto. É assim que, desde novembro de 2021, após criar e liderar o projeto artístico solidário ‘recreios de cri(ação) 2021’ (financiado pelo Corpo Europeu de Solidariedade), ocupa o cargo de criador, gestor, diretor artístico e curador da anona – galeria de arte juvenil (em parceria com a Direção Regional de Juventude) e, desde abril de 2022, do projeto FRESH CONTEMPS – Artes Visuais (uma marca concebida em parceria com a Secretaria Regional de Turismo e Cultura e a Direção Regional da Cultura), ambas iniciativas que procuram ajudar e incentivar a consolidação e evolução profissional de jovens criadores. Enquanto artista visual, o seu trabalho fez já parte de exposições como: ‘a balloon that flew’ (2019), em The Arches Project, Birmingham, R.U.; ‘ARTSTHREADxiD Global Graduate Show 2020’ (2020); ‘pela paisagem dividida, retalhada’ (2020), na Galeria dos Prazeres, Madeira; ‘por insanidade’ (2021), na anona – galeria de arte juvenil, Madeira; ‘e depois?’ (2022), nas Gallerias Savoy Signature, Madeira; e tem vindo a investigar o formato da instalação de arte pública, como em ‘os bons, os maus e os obviamente loucos’ (2023), para a 49ª Feira do Livro do Funchal. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026) e a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades da RTCP - Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses beneficiárias do apoio da DGARTES à programação (2022-2025).

 

Bruno Coelho (DGARTES). Técnico Superior na Direção de Serviço de Apoio às Artes da DGARTES desde junho de 2021.Licenciado em Antropologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e em Educação Básica pela Escola Superior Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria, pós-graduado em Ciências da Comunicação, Organização e Novas Tecnologias pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica de Lisboa e em Antropologia Aplicada pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Cumpriu funções de docente e formador entre 2011 e 2019 em diferentes instituições públicas e privadas das quais se destaca a docência da unidade curricular de Antropologia e Sociologia na Escola Superior de Saúde de Lisboa. Entre 2010 e 2011 foi Investigador Social na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. De 2002 a 2010 trabalhou na área do Design e Publicidade como Copywriter, Designer e Diretor de Arte.

 


COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO

RTCP - Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses

NUTS II: NORTE

 

José Henrique Praça. Nasceu em Aveiro. Tem licenciatura em Biologia pela Universidade de Coimbra, bacharelato em Teatro/ Direção de Cena pela ESMAE/ Instituto Politécnico do Porto e ano curricular do mestrado em Comunicação e Educação em Ciência pela Universidade de Aveiro. Realizou Erasmus em Film, TV, Theatre, Literature na University College of Ripon&York, York, Reino Unido. Tem o Curso de Gestão do Conhecimento e Inovação, Academia PME-IPAMEI e o Creative Trainer – A Creative and Innovation Management Course promovido pela Styrian Business Development Agency, Graz, Áustria. Foi professor efetivo de Ciências e Matemática de 1982 a 2006. Autor e encenador das peças Sarajevo Blues (1999) e While She Sleeps (2000); assistente de encenação, dramaturgia e diretor de cena em teatro e ópera, tendo trabalho com encenadores portugueses e estrangeiros. Sócio fundador e diretor da empresa SETEPÉS Projetos Artístico-Culturais (1998-2018), onde teve a seu cargo a conceção de projetos, consultoria às organizações culturais, educação e comunicação em ciência, coordenação de projetos em parcerias europeias e coordenação e direção pedagógica da formação profissional na cultura. Coordenador editorial da coleção “Públicos” e do livro “PT – Paredes com Teatro” (2010), autor e coordenador do estudo “Paisagem com cidade e maçãs vermelhas. Estudo Multidisciplinar sobre o Centro Histórico de Guimarães” e coautor do Plano de Implementação Local – Lisboa, projeto Cross Innovation (2010). Foi membro da Comissão de Acompanhamento e Avaliação – Programa de Apoio Sustentado – Ciclo de Apoios 2018-2022, da DGARTES. É, desde 2019, assessor da Nascente Cooperativa de Ação Cultural, Espinho, na área da programação artística e cultural e, desde o mesmo ano, assessor do CINANIMA – Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho na área cultural, serviço educativo e realização de candidaturas a apoios nacionais e europeus. É membro da Robert Bosch Alumni Cultural Network. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026) e a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades da RTCP - Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses beneficiárias do apoio da DGARTES à programação (2022-2025).

 

Fátima Alçada. Depois de uma curta passagem pela docência, colaborou com a Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura como assistente da direção de programação cultural. Após o término da Capital Europeia e uma pós-graduação em Gestão Cultural das Cidades, pelo Indeg–Iscte, foi iniciada uma colaboração com a Feira Viva, em Santa Maria da Feira, em que assumiu a responsabilidade da mediação com os diferentes públicos e instituições nos eventos Viagem Medieval e Festival Imaginarius. A partir de 2004, começou a trabalhar n’A Oficina, CIPRL, inicialmente como produtora e depois como assistente de programação do Centro Cultural Vila Flor. Ainda em Guimarães criou o serviço educativo d’A Oficina e foi sua coordenadora até 2010. Entre 2010 e 2011, foi coordenadora geral de produção do Festival Imaginarius em Santa Maria da Feira e em julho de 2011 assumiu a gestão e programação do cineteatro de Estarreja, onde se destaca a criação do Serviço Educativo do teatro e a criação da Big Band Estarrejazz. Em novembro de 2013, iniciou uma colaboração com a Câmara Municipal de Ovar para desenvolver um projeto cultural para a cidade. Em Ovar, foi diretora Artística do Centro de Arte de Ovar, coordenadora da programação da Escola de Artes e Ofícios, criou e assumiu a programação de vários festivais em que destaca o FESTA – Festival Internacional de Artes na Rua e os Concertos Incomuns. Em março de 2019, assumiu o cargo de diretora artística da Educação e Mediação Cultural d’A Oficina, em Guimarães. Entre junho de 2020 e março de 2022 desempenhou a função de diretora artística d’Oficina. Ainda em 2022 fez parte da equipa de programação responsável pela candidatura de Évora a Capital europeia da Cultura e colaborou com a DGARTES nas comissões de avaliação dos apoios sustentados. Em 2023 colaborou com a Fundação Calouste Gulbenkian no acompanhamento do programa ATOS da Odisseia Nacional e atualmente faz parte da equipa de missão de Évora 27, como programadora. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026) e a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades da RTCP - Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses beneficiárias do apoio da DGARTES à programação (2022-2025).

 

Cláudia Matos (DGARTES). Licenciada em Gestão de Recursos Humanos, pela ULHT, em Lisboa e Mestre em Gestão Cultural, pela City University, em Londres, trabalha em projetos artísticos e culturais desde 2003. Desenvolveu propostas em áreas tão diversas como a programação, a produção e a comunicação de espetáculos, especialmente em contexto autárquico, tendo colaborado anteriormente com os Municípios de Almada, Lisboa e Sesimbra. Destaca-se a produção da Mostra de Teatro de Almada entre 2005 e 2007, a criação e programação do Serviço Educativo do Cineteatro Municipal João Mota de 2008 a 2017, bem como a gestão e a programação geral do mesmo equipamento entre 2014 e 2017. Exerceu ainda funções como programadora e mediadora cultural na Biblioteca de Marvila, de 2017 a 2023. Atualmente é técnica superior na DGARTES, onde trabalha especificamente com a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

 


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NUTS II: CENTRO

 

Manuel Poças (Lisboa, 1979) é licenciado e pós-graduado em Relações Internacionais, com estudos adicionais em Formação Diplomática e História da Arte. A sua atividade profissional tem-se desenvolvido sobretudo na área cultural, enquanto produtor e programador, tendo mais recentemente coordenado a produção da Representação Oficial Portuguesa para a 15.ª Quadrienal de Praga, PQ23 - Prague Quadrennial of Performance Design and Space. Integrou estruturas como O Rumo do Fumo, mala voadora, Galeria Zé dos Bois ou BoCA - Biennial of Contemporary Arts, entre outras. Foi também responsável pela coordenação de produção de diversos projetos independentes na área do teatro, em colaboração com encenadores como Anabela Almeida, Carla Maciel, David Pereira Bastos, Gonçalo Waddington, Isabel Abreu ou Tiago Guedes. Em 2009, a convite da Embaixada dos Estados Unidos da América em Lisboa, representou Portugal no programa "Promoting Tolerance Through the Arts", que decorreu em diversas cidades norte-americanas. Em 2016 integrou a edição inaugural do programa APA - Apoio a Produtores e Artistas, a convite do Alkantara Festival. É desde 2021 membro especialista da Comissão de Acompanhamento e Avaliação da DGARTES. Paralelamente desenvolve intermitentemente atividade de tradutor, tendo mais recentemente traduzido a peça “OFF”, do dramaturgo inglês Chris Thorpe, e de crítico, tendo publicado em jornais e revistas como Diário de Notícias, L+Arte ou Time Out Lisboa. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades da RTCP - Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses beneficiárias do apoio da DGArtes à programação (2022-2025).

 

Cláudia Matos (DGARTES). Licenciada em Gestão de Recursos Humanos, pela ULHT, em Lisboa e Mestre em Gestão Cultural, pela City University, em Londres, trabalha em projetos artísticos e culturais desde 2003. Desenvolveu propostas em áreas tão diversas como a programação, a produção e a comunicação de espetáculos, especialmente em contexto autárquico, tendo colaborado anteriormente com os Municípios de Almada, Lisboa e Sesimbra. Destaca-se a produção da Mostra de Teatro de Almada entre 2005 e 2007, a criação e programação do Serviço Educativo do Cineteatro Municipal João Mota de 2008 a 2017, bem como a gestão e a programação geral do mesmo equipamento entre 2014 e 2017. Exerceu ainda funções como programadora e mediadora cultural na Biblioteca de Marvila, de 2017 a 2023. Atualmente é técnica superior na DGARTES, onde trabalha especificamente com a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

 


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NUTS II: AML

 

Pedro Mendes. Licenciado em Engenharia de Informática, frequenta pós-graduação em Gestão Cultural e Sustentabilidade na Universidade de Coimbra. A sua formação inclui um curso de Gestão e Produção de Artes do Espetáculo, e um Curso Profissional de Fotografia. É um dos fundadores (2006) e coordenador da plataforma Coffeepaste, com componentes editoriais, de crítica, de classificados para artistas, e de formação. Colaborou entre janeiro de 2019 e junho de 2023 com O Espaço do Tempo como Assessor Artístico, com ação como coordenador e júri nas Bolsas de Criação O Espaço do Tempo, tendo também sido júri da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas. É membro do júri dos Prémios Autores - Dança (SPA) e do Prémio Revelação do Teatro Nacional D. Maria II. Colabora com a Associação Cultural Prado. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026) e a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades da RTCP - Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses beneficiárias do apoio da DGARTES à programação (2022-2025).

 

Cláudia Matos (DGARTES). Licenciada em Gestão de Recursos Humanos, pela ULHT, em Lisboa e Mestre em Gestão Cultural, pela City University, em Londres, trabalha em projetos artísticos e culturais desde 2003. Desenvolveu propostas em áreas tão diversas como a programação, a produção e a comunicação de espetáculos, especialmente em contexto autárquico, tendo colaborado anteriormente com os Municípios de Almada, Lisboa e Sesimbra. Destaca-se a produção da Mostra de Teatro de Almada entre 2005 e 2007, a criação e programação do Serviço Educativo do Cineteatro Municipal João Mota de 2008 a 2017, bem como a gestão e a programação geral do mesmo equipamento entre 2014 e 2017. Exerceu ainda funções como programadora e mediadora cultural na Biblioteca de Marvila, de 2017 a 2023. Atualmente é técnica superior na DGARTES, onde trabalha especificamente com a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

 


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NUTS II: ALENTEJO

 

Pedro Mendes. Licenciado em Engenharia de Informática, frequenta pós-graduação em Gestão Cultural e Sustentabilidade na Universidade de Coimbra. A sua formação inclui um curso de Gestão e Produção de Artes do Espetáculo, e um Curso Profissional de Fotografia. É um dos fundadores (2006) e coordenador da plataforma Coffeepaste, com componentes editoriais, de crítica, de classificados para artistas, e de formação. Colaborou entre janeiro de 2019 e junho de 2023 com O Espaço do Tempo como Assessor Artístico, com ação como coordenador e júri nas Bolsas de Criação O Espaço do Tempo, tendo também sido júri da Plataforma Portuguesa de Artes Performativas. É membro do júri dos Prémios Autores - Dança (SPA) e do Prémio Revelação do Teatro Nacional D. Maria II. Colabora com a Associação Cultural Prado. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026) e a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades da RTCP - Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses beneficiárias do apoio da DGARTES à programação (2022-2025).

 

Cláudia Matos (DGARTES). Licenciada em Gestão de Recursos Humanos, pela ULHT, em Lisboa e Mestre em Gestão Cultural, pela City University, em Londres, trabalha em projetos artísticos e culturais desde 2003. Desenvolveu propostas em áreas tão diversas como a programação, a produção e a comunicação de espetáculos, especialmente em contexto autárquico, tendo colaborado anteriormente com os Municípios de Almada, Lisboa e Sesimbra. Destaca-se a produção da Mostra de Teatro de Almada entre 2005 e 2007, a criação e programação do Serviço Educativo do Cineteatro Municipal João Mota de 2008 a 2017, bem como a gestão e a programação geral do mesmo equipamento entre 2014 e 2017. Exerceu ainda funções como programadora e mediadora cultural na Biblioteca de Marvila, de 2017 a 2023. Atualmente é técnica superior na DGARTES, onde trabalha especificamente com a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

 


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NUTS II: ALGARVE

 

Manuel Poças (Lisboa, 1979) é licenciado e pós-graduado em Relações Internacionais, com estudos adicionais em Formação Diplomática e História da Arte. A sua atividade profissional tem-se desenvolvido sobretudo na área cultural, enquanto produtor e programador, tendo mais recentemente coordenado a produção da Representação Oficial Portuguesa para a 15.ª Quadrienal de Praga, PQ23 - Prague Quadrennial of Performance Design and Space. Integrou estruturas como O Rumo do Fumo, mala voadora, Galeria Zé dos Bois ou BoCA - Biennial of Contemporary Arts, entre outras. Foi também responsável pela coordenação de produção de diversos projetos independentes na área do teatro, em colaboração com encenadores como Anabela Almeida, Carla Maciel, David Pereira Bastos, Gonçalo Waddington, Isabel Abreu ou Tiago Guedes. Em 2009, a convite da Embaixada dos Estados Unidos da América em Lisboa, representou Portugal no programa "Promoting Tolerance Through the Arts", que decorreu em diversas cidades norte-americanas. Em 2016 integrou a edição inaugural do programa APA - Apoio a Produtores e Artistas, a convite do Alkantara Festival. É desde 2021 membro especialista da Comissão de Acompanhamento e Avaliação da DGARTES. Paralelamente desenvolve intermitentemente atividade de tradutor, tendo mais recentemente traduzido a peça “OFF”, do dramaturgo inglês Chris Thorpe, e de crítico, tendo publicado em jornais e revistas como Diário de Notícias, L+Arte ou Time Out Lisboa. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades da RTCP - Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses beneficiárias do apoio da DGARTES à programação (2022-2025).

 

Cláudia Matos (DGARTES). Licenciada em Gestão de Recursos Humanos, pela ULHT, em Lisboa e Mestre em Gestão Cultural, pela City University, em Londres, trabalha em projetos artísticos e culturais desde 2003. Desenvolveu propostas em áreas tão diversas como a programação, a produção e a comunicação de espetáculos, especialmente em contexto autárquico, tendo colaborado anteriormente com os Municípios de Almada, Lisboa e Sesimbra. Destaca-se a produção da Mostra de Teatro de Almada entre 2005 e 2007, a criação e programação do Serviço Educativo do Cineteatro Municipal João Mota de 2008 a 2017, bem como a gestão e a programação geral do mesmo equipamento entre 2014 e 2017. Exerceu ainda funções como programadora e mediadora cultural na Biblioteca de Marvila, de 2017 a 2023. Atualmente é técnica superior na DGARTES, onde trabalha especificamente com a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

 


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NUTS II: MADEIRA

 

Rodrigo Costa. (n. 1999, Funchal) é um artista visual focado nos conceitos de brincadeira e infância aplicados ao dia-a-dia, dedicando-se à criação de objetos e situações marcadamente ‘amadores’ e ‘DIY’ que estimulam a autorreflexão e uma possível mudança de comportamentos sociais. Em 2019, trabalha como voluntário na Eastside Projects Gallery, em Birmingham, Reino Unido, e, em 2020, termina uma licenciatura em Belas Artes (BA (Hons) in Fine Art – First Class) na Coventry University, em Coventry, Reino Unido. Neste último ano, regressa à ilha da Madeira, onde se torna também gestor de projetos, curador e produtor cultural em regime de freelancer, por considerar imperativo perturbar o sistema cultural imposto. É assim que, desde novembro de 2021, após criar e liderar o projeto artístico solidário ‘recreios de cri(ação) 2021’ (financiado pelo Corpo Europeu de Solidariedade), ocupa o cargo de criador, gestor, diretor artístico e curador da anona – galeria de arte juvenil (em parceria com a Direção Regional de Juventude) e, desde abril de 2022, do projeto FRESH CONTEMPS – Artes Visuais (uma marca concebida em parceria com a Secretaria Regional de Turismo e Cultura e a Direção Regional da Cultura), ambas iniciativas que procuram ajudar e incentivar a consolidação e evolução profissional de jovens criadores. Enquanto artista visual, o seu trabalho fez já parte de exposições como: ‘a balloon that flew’ (2019), em The Arches Project, Birmingham, R.U.; ‘ARTSTHREADxiD Global Graduate Show 2020’ (2020); ‘pela paisagem dividida, retalhada’ (2020), na Galeria dos Prazeres, Madeira; ‘por insanidade’ (2021), na anona – galeria de arte juvenil, Madeira; ‘e depois?’ (2022), nas Gallerias Savoy Signature, Madeira; e tem vindo a investigar o formato da instalação de arte pública, como em ‘os bons, os maus e os obviamente loucos’ (2023), para a 49ª Feira do Livro do Funchal. Integra atualmente a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades beneficiárias do programa de apoio sustentado da DGARTES (2023-2026) e a comissão de acompanhamento da execução dos contratos celebrados com as entidades da RTCP - Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses beneficiárias do apoio da DGARTES (2022-2025).

 

Cláudia Matos (DGARTES). Licenciada em Gestão de Recursos Humanos, pela ULHT, em Lisboa e Mestre em Gestão Cultural, pela City University, em Londres, trabalha em projetos artísticos e culturais desde 2003. Desenvolveu propostas em áreas tão diversas como a programação, a produção e a comunicação de espetáculos, especialmente em contexto autárquico, tendo colaborado anteriormente com os Municípios de Almada, Lisboa e Sesimbra. Destaca-se a produção da Mostra de Teatro de Almada entre 2005 e 2007, a criação e programação do Serviço Educativo do Cineteatro Municipal João Mota de 2008 a 2017, bem como a gestão e a programação geral do mesmo equipamento entre 2014 e 2017. Exerceu ainda funções como programadora e mediadora cultural na Biblioteca de Marvila, de 2017 a 2023. Atualmente é técnica superior na DGARTES, onde trabalha especificamente com a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.