DESCRIÇÃO:
"A música de Bach é matéria de hoje... matéria de criação, nascimento, ruptura... desenhada por camadas de substâncias lineares... de objectos simples, de sons unos, alimentados pela imaginação humana... Novos átomos para formar novas moléculas... novas ligações para novos sons... para novas camadas... Construção a partir da destruição... Catalisadores para a criação, estes sons contêm um potencial notável que transcende o tempo e o espaço. Objecto e substância." Filipe Faria

Um espetáculo de cruzamento entre dança contemporânea e fotografia, apresentado sob a forma de instalação coreográfica e fotográfica. O projeto “CHOREO.PORTRAITS II” decorre na sua segunda edição, em Paris e Tóquio, reunindo um coletivo intergeracional de participantes franceses e portugueses, partilhando com o público o resultado de um processo criativo desenvolvido no âmbito de um laboratório liderado por coreógrafo Rafael Alvarez em Paris (Junho) e em Tóquio (outubro).

A DGARTES participa na Reunião Plenária do IETM - International Network for Contemporary Performing Arts, a decorrer entre 12 e 15 de junho em Sófia, na Bulgária.

Nos últimos dois anos, o IETM tem mantido o foco em temáticas relacionadas com condições de trabalho justas e equitativas, crise e justiça climática, conhecimento autóctone e práticas sustentáveis. Com base no trabalho desenvolvido nestes contextos, pretende-se, para a edição de 2024, a conceção de uma “nova visão internacional” justa, ecológica e inclusiva para o setor das artes performativas contemporâneas.

GREENHOUSE, o projeto que representa Portugal na 60.ª Exposição Internacional de Arte - La Biennale di Venezia apresenta um Programa Satélite em coprodução com o Batalha Centro de Cinema, no Porto, no dia 16 de junho, entre as 18h e as 20h, que convida o escritor angolano Ondjaki e a investigadora e professora Marissa Moorman.

A Representação Oficial Portuguesa na 60.ª Exposição Internacional de Arte - La Biennale di Venezia 2024 abriu as portas ao público no dia 20 de abril e já contou com a visita de mais de onze mil e quinhentas pessoas, entre as quais, artistas, estudantes e investigadores, galeristas, jornalistas, famílias e público em geral, vindas de todo o mundo.

A Exposição once in a hundred years, uma co-produção Kunsthalle Friart Fribourg e Maumaus/Lumiar Cité, reúne obras de Sid Iandovka e Anya Tsyrlina e de Leslie Thornton e Thomas Zummer. A obra de Iandovka e Tsyrlina incorpora e desmonta tecnologias e formas numa meditação peculiar sobre o absurdo e o sublime que percorrem os recantos escuros da consciência, da memória, da história e da humanidade. Thornton é reconhecida pelo seu papel pioneiro na exploração artística dos media como forma de arte contemporânea.

A DGARTES e a Internationale Tanzmesse nrw assinaram um acordo de cooperação internacional para a primeira participação portuguesa na próxima edição deste prestigiado evento no domínio da dança, que terá lugar entre 28 e 31 de agosto de 2024, em vários espaços da cidade de Düsseldorf, na Alemanha.

GREENHOUSE, projeto coletivo de Mónica de Miranda, Sónia Vaz Borges e Vânia Gala, que vai representar Portugal na 60.ª Exposição Internacional de Arte - La Biennale di Venezia, anuncia o seu programa público. Concebido por três artistas-curadoras, o projeto pressupõe a criação de um jardim crioulo, que habitará o Palazzo Franchetti, entre 20 de abril e 24 de novembro de 2024, que será ativado através de um programa público alargado integrado na exposição. O jardim torna-se um espaço de criação contínua e dialógica entre artistas e público.

RODA-VIVA / RUEDA DE LA FORTUNA
Através das palavras nomeamos e interpretamos situações, através delas o desconhecido torna-se tangível, o inefável imaginável. O que pode acontecer no encontro entre palavras e a materialidade do mundo? Como os significados das palavras podem ser afetados pelos verbos e qualidades associados aos materiais?

Eu mulher, Tu mulher, Nós mulheres.
FRAGMENTOS é uma performance documental que celebra a mulher negra enquanto produtora de conhecimento, conhecimento sobre a sua própria história. Quem melhor que a própria para contar a sua trajetória na primeira pessoa?
Eu mulher, eu negra, fragmentada em tantas outras mulheres africanas e afrodescendentes na diáspora. Que corpos são esses, que sombras são essas?
Uma narrativa de mim para ti, de nós para vós, uma conversa. Um quebrar do pensamento coletivo de que somos unas, de que eu sou tu e tu és eu.