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O Ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, nomeou a Comissão Consultiva do Concurso da Representação Oficial Portuguesa na 60.ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia 2024, que terá como principal missão propor os/as curadores/as ou artistas a convidar a integrar o concurso limitado.

Luísa Cunha e Ricardo Carvalho são os vencedores dos prémios AICA/MC/Millennium bcp 2022. A atribuição é assegurada pela Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos de Arte, em parceria com o Ministério da Cultura, através da Direção-Geral das Artes, e a Fundação Millennium bcp, com um prémio de artes visuais e um prémio de arquitectura, no valor de 10.000,00€ para cada modalidade, que resultam da apreciação de um júri independente, nomeado pela AICA.

O escultor Rui Chafes e arquiteto Nuno Brandão Costa foram distinguidos, por unanimidade, com os prémios da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA), para artes visuais e arquitectura, relativos a 2021.

Na área das Artes Visuais o prémio foi atribuído a Rui Chafes, pela exposição individual “Nada Existe”, realizada na Galeria Filomena Soares, em Lisboa e na área da Arquitetura, a Nuno Brandão Costa, arquiteto e professor da FAUP, com o projeto do Terminal Intermodal de Campanhã, no Porto.

Terá lugar, no próximo dia 20 de novembro, no Centro Cultural de Belém, a cerimónia de entrega dos Prémios AICA, relativos a 2020, uma parceria entre a Associação Internacional dos Críticos de Arte, o Ministério da Cultura/Direção-Geral das Artes e o Millennium bcp. Os prémios AICA/MC/Millennium bcp de Artes Visuais e Arquitetura, relativos a 2020, foram atribuídos pelo júri, presidido por Sandra Vieira Jürgens e composto por Luísa Soares de Oliveira, Ana Anacleto, Bárbara Silva e Pedro Baía ao pintor Eduardo Batarda, pela exposição «Great Moments.