teatro

A Fértil Cultural promove o workshop/laboratório de ator "Para Lá de Nenhures", de 11 a 14 de setembro, em Vila Nova de Famalicão

"'Para Lá de Nenhures' é um espaço/conceito onde o ator pesquisa e desenvolve a sua técnica de representação. O nome 'Para Lá de Nenhures' pretende mostrar a especificidade do trabalho de ator e o seu distanciamento do mundo quotidiano, permitindo a excelência do trabalho extra-quotidiano do corpo, da voz e da emoção. Nesta primeira edição iremos trabalhar sobre o tema "fluxo" sob a direção de Neusa Fangueiro e Rui Alves Leitão, diretores da Fértil Cultural". (Fértil Cultural)

Workshop de construção e manipulação de marionetas pelo Teatro de Ferro

"Neste atelier convidamos os participantes a construir figuras antropomórficas ou zoomórficas (homenzinhos ou bichos) a partir das sobras da poda das árvores. Ramos, galhos e pauzinhos, depois de devidamente preparados, são a matéria prima para estes corpos que vamos inventar.
Junções e articulações. Inspirados pelas ferramentas e utensílios que nos acompanharam durante milénios, vamos unir estes raminhos e pô-los a mexer.
Na última parte, para descobrir e inventar um pouco mais sobre estas criaturas de origem vegetal, vamos manipulá-las.

IETM organiza Encontro Plenário "Other Centres - Paths, Perspectives, Practices"

O IETM Porto Plenary Meeting irá percorrer diversos locais da cena cultural portuense, num contexto de debate e networking à escala global, sobre a forma como a arte se relaciona com os processos de transformação dos centros de criação, disseminação e tomada de decisão, envolvendo as áreas de teatro, dança, circo contemporâneo, cruzamentos disciplinares e novos media.

Teatro Montemuro em digressão por Inglaterra e Portugal com "Os 4 Clowns do Apocalipse"

"Os quatro cavaleiros do Apocalipse cavalgam até ao inicio...do fim do mundo.
No entanto só vemos três chegar.
Então a guerra, a fome e a peste sentam -se à espera da morte.
E enquanto esperam começam a "brincar".
E transformam -se em "palhaços".
Eles brincam com  detritos lavados na margem à beira da terra e, ao contrário de destruir o mundo, criam novos mundos  anárquicos, tolos e bonitos."
O espetáculo é todo de "clownesco", interpretado na totalidade sem palavras pelo atores do Teatro do Montemuro.

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