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No ano em que comemora a sua 15ª edição, o Festival Internacional de Língua Portuguesa (FESTLIP) celebra as mulheres ao longo de todo o festival, que este ano foi dividido em dois. Durante três dias de maio a capital portuguesa foi palco deste festival, a partir de amanhã, 29 novembro, até 4 de dezembro será a vez da cidade do Rio de Janeiro o acolher.

A Exposição que representa Portugal na 4ª edição da Bienal De Mains de Maîtres sob o tema O Gesto e o Território está de portas abertas desde a manhã de hoje até dia 27 de novembro. A participação portuguesa ocupa uma área expositiva de cerca de 460 m2, com a apresentação de cerca de 60 peças de 54 artesãos e pequenas unidades de produção nacionais, colocando em evidência o reconhecimento da atualidade e relevância para a sociedade contemporânea da produção artesanal apoiada em conhecimentos ancestrais.

No último fim-de-semana da exposição Fertile Futures, no Palazzo Franchetti, em Veneza, a Representação Oficial Portuguesa na 18.ª Exposição Internacional de Arquitetura – La Biennale di Venezia, promove um intenso programa de dois dias aberto ao público em geral e de entrada livre.

Começam hoje, dia 22 de novembro, as oficinas no Espaço FAZER, parte integrante da exposição “Produção artesanal portuguesa: a atualidade do saber fazer ancestral”. Com o objetivo de proporcionar um contacto direto com materiais, matérias-primas, técnicas e uma experiência de iniciação em seis artes diferentes, conduzidas pelas artesãs e artesãos, detentores desse conhecimento, estas oficinas vão decorrer até dia 27 de novembro e terão como participantes, na sua maioria, estudantes de educação artística, artistas, artesãos e público interessado nesta área.

DESCRIÇÃO:
“Ao perto vejo mais e vejo menos. O que está perto propõe um desafio… imaginar o todo a partir da parte, propor uma história para o invisível, ver com atenção, olhar… Ao perto vejo tudo e não vejo nada… um poder que transcende as palavras. Uma lágrima que fala de desgosto ou trai a alegria oculta (ou o medo). Um acesso íntimo, um fotograma de cada vez. Aqui está D. Este é o seu fotograma.” Filipe Faria

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LOCAIS, DATAS E HORÁRIOS DE APRESENTAÇÃO:

“Close-Up”

Colectiva (fotografia)

com Filipe Faria

Este espetáculo conta a história de um homem e de uma manada de elefantes. Quando o homem morre, os elefantes fazem uma caminhada misteriosa a sua casa, para lhe prestar uma última homenagem: não era um homem qualquer, era um deles. “A Caminhada dos Elefantes” é sobre a existência, a vida e a morte, e o caminho que todos temos de fazer, um dia, para nos despedirmos de alguém. Um espetáculo que reflete sobre o fim, que é um mistério para todos nós, crianças ou adultos.

No âmbito do VIII Congresso Ibero-Americano de Cultura, que terá lugar em Belém (Lisboa), de 15 a 17 de novembro, o Programa IBERMÚSICAS, que visa fomentar a diversidade musical do Espaço Ibero-Americano e potenciar o mercado de trabalho dos profissionais da área da Música, realizará uma sessão de trabalho no próximo dia 14, no Jardim Botânico Tropical de Lisboa, que terá como anfitrião Américo Rodrigues, representante nacional no programa. A sessão de trabalho incidirá sobre as valências do IBERMÚSICAS no efetivo contributo para a promoção da diversidade musical e cultural do espaço Ibero-

Este é o último mês para visitar a Exposição Fertile Futures em Veneza.

"A Laugh to Cry" é uma ópera de uma acutilante actualidade que explora algumas das preocupações do ser humano, no contexto de um mundo globalizado, formalizando-se numa reflexão sobre o poder hegemónico de destruição da memória, sobre a devastação da Terra, sobre a guerra;  especulando sobre o próprio colapso da humanidade. 
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Nos dias 5 e 6 de outubro, a Associação Cultural Sinistra apresenta BATE FADO, de Jonas&Lander, no Le Trident – Scène nationale de Cherbourg-en-Cotentin, França. Trata-se de um espetáculo híbrido entre a dança e o concerto de música, com 4 bailarinos, 4 músicos e um fadista (bailarino).

“À semelhança da maioria das correntes musicais urbanas, tais como o Samba ou o Flamenco, também o Fado teve danças próprias. Em Lisboa, a dança que teve maior expressão foi o Fado Batido, uma dança baseada num sapateado energético e virtuoso”. 

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